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CULTURA

Black Keys chega ao topo da carreira com 'El Camino'

'El Camino' é um disco garageiro com pitadas de soul, disco e funk.

Publicado em 04/01/2012 às 9:00

Desde que surgiram, há 10 anos e seis discos atrás, os The Black Keys vêm arrebanhando um séquito de fãs cults.

Geralmente, gente antenada que adora mostrar bandas obscuras para os amigos. A fórmula: blues eletrificado, ou rock ‘n’ roll eletrizado, tocado por apenas duas pessoas que valem 10, Dan Auerbach e Patrick Carney.

Com o sétimo disco de carreira, El Camino (Warner, R$ 30), o duo chega ao ápice da carreira. Sem abrir mão da sonoridade garageira que conquistou fãs em todo o mundo, o Black Keys conseguiu conceber um disco pungente e muito bem azeitado, com flertes de soul, disco e funk, incorporados de maneira a elevar a sonoridade da banda ao status de obra-prima (ou quase isso).

Parte do mérito certamente vem da nova associação da dupla com o produtor Danger Mouse (a cara-metade do Gnarls Barkley, que pilotou Attack & Release e anda fazendo discos alheios fabulosos).

Da vibrante ‘Lonely boy’ a levada de ‘Mind eraser’, passando pelas ótimas ‘Dead and gone’ e ‘Gold on the ceiling’ e o rock setentista de ‘Stop stop’ há muita guitarra, sintetizadores vintage e vocais de apoio lindamente calibrados.

Enfim, um disco que rejuvenesce o rock, de maneira retrô e caprichada.

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Jornal da Paraíba

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