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ECONOMIA

'Farolaço' acontece hoje em Campina

Manifestação pública está sendo convocada pela ACCG e tem o intuito de fazer a população refletir sobre os problemas que assolam o país. 

Publicado em 08/08/2013 às 6:00 | Atualizado em 14/04/2023 às 15:20

A insatisfação com a classe política brasileira e com os diversos entraves burocráticos que dificultam o desenvolvimento econômico local levou a Associação Comercial e Empresarial de Campina Grande (ACCG) a se mobilizar, durante todo o dia de hoje, em uma manifestação pública contra a falta de decência na política e a favor de reformas estruturais, da diminuição de impostos e desburocratização.

Segundo Álvaro Barros, presidente da ACCG, a mobilização intitulada 'Farolaço' foi idealizada pela Associação Comercial de Minas Gerais e, devido a sua relevância, está sendo levada para vários outros estados brasileiros com o intuito de fazer a população refletir sobre os vários problemas que assolam o país e cobrar dos governantes medidas que promovam as melhorias necessárias.

Para aderir ao protesto pacífico, a associação comercial está convocando os motoristas campinenses para circular com seus veículos durante todo o dia de hoje com os faróis ligados. “Não custa nada, não atrapalha ninguém, não estraga o carro e fará com que as pessoas reflitam a respeito do papel de todos e de cada um nas mudanças que efetivamente queremos ver em nosso país”, destaca Álvaro Barros.

Ele explica que os pontos de reivindicação chamam a atenção para a necessidade de mudanças urgentes. “A cada dia temos visto mais notícias de escândalos na política, roubo, desvio de recursos, atitudes que comprometem o crescimento das cidades, dos estados, do Brasil. Além disso, a classe empresarial sofre com as altas cargas tributárias, o que faz com que se deixe de gerar emprego e renda de modo mais exponencial. Então, reformulações precisam ser feitas e somente cobrando dos governantes e a população estando atenta é que elas podem ser alcançadas”.

No tocante à Paraíba, por exemplo, Álvaro frisou que é um pleito dos empresários o fim do sub limite para o Simples Nacional. Esta solicitação, de acordo com ele, já foi inclusive encaminhada ao governo do Estado. Trata-se do teto para as empresas serem contempladas com o sistema de pagamentos de impostos com tarifas reduzidas. Pela legislação federal, o teto é de R$ 3,6 milhões em faturamento anual, mas na Paraíba esse teto é de R$ 2,5 milhões, o que faz com que um número menor de empresas possam estar incluídas no Simples.

Além disso, o presidente da ACCG destaca que é preciso rever a cobrança antecipada do ICMS que é praticada no Estado. “São ações necessárias para se atrair mais e melhores investimentos”, salientou Álvaro.

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Jornal da Paraíba

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