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ECONOMIA

Receita bruta do setor de serviços mais do que triplica em dez anos na Paraíba, revela IBGE

Número de empregos gerados pelo setor cresceu quase 90% no período.

Publicado em 24/08/2018 às 15:35 | Atualizado em 24/08/2018 às 20:06


                                        
                                            Receita bruta do setor de serviços mais do que triplica em dez anos na Paraíba, revela IBGE
transporte público em João Pessoa (Foto: Herbert Clemente)

A receita bruta do setor de serviços mais do que triplicou em dez anos na Paraíba, de acordo com dados do a Pesquisa Anual de Serviços (PAS) 2016 divulgada nesta sexta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O volume pulou de quase R$ 2,6 bilhões em 2007 para R$ 8,1 bilhões em 2016.

Apesar desse crescimento, o estado ainda representa apenas 4,9% do dinheiro movimentado pelo setor de serviços na região Nordeste, sendo que a Bahia concentra 31%. Considerando o cenário nacional, a Paraíba representa apenas 0,5% de toda riqueza gerada no setor.

Geração de empregos

Já o número de empregos gerados pelo setor cresceu quase 90% no período. Segundo a pesquisa, o setor empregava 98.365 pessoas em 2016, quase 46,5 mil a mais que os 51.872 de 2007.

Mesmo assim, os contratados por serviços na Paraíba representam apenas 0,80% do total de todos os empregados no Brasil, enquanto São Paulo reúne 35,3%. Com esse desempenho, a Paraíba tem a 9ª menor participação do país, permanecendo na mesma posição de 2007.

Por outro lado, os salários desse mercado cresceram de forma mais acelerada que o  número de empregos: o pulo foi de quase 280% no período de comparação do IBGE. Enquanto em 2007 os serviços pagaram R$ 476,8 milhões aos seus empregados, em 2016 foram pagos R$ 1,8 bilhão em salários.

Setores mais movimentados

Na análise dos dados nacional, o segmento de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio concentrou a maior parcela da receita operacional líquida (28,3%). Já na análise por atividades, os serviços técnico-profissionais lideraram na geração de receita (11,1%).

Imagem

Aline Oliveira

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