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VIDA URBANA

Universidades gastam quase R$ 12 mi com segurança

Universidades reforçam a segurança contra assaltos a bancos dentro das instituições.

Publicado em 29/07/2012 às 11:34

O investimento em segurança é alto e pode chegar até R$ 12 milhões por ano. Mesmo assim, tem se tornado comum assaltos em agências bancárias localizadas nas universidades públicas paraibanas deixando dúvidas se os locais realmente oferecem segurança.

A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) aplica por ano R$ 3,2 milhões em segurança. Seguindo o mesmo caminho, a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e Universidade Federal da Paraíba (UFPB) investem R$ 4,5 milhões e R$ 4 milhões, respectivamente, em segurança armada e eletrônica, principalmente nas unidades de Campina Grande e João Pessoa. Contudo, esses campi estão cada vez mais presentes na rota dos assaltantes especializados em atacar bancos.

Para se ter uma ideia da fragilidade na segurança, três assaltos contra as agências do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal (CEF) ocorreram nos meses de junho e julho no campus da UFCG em Bodocongó. Já o banco Santander da UEPB, também em Bodocongó, foi assaltado duas vezes, uma no mês de abril do ano passado e outra em janeiro deste ano, levando o Sindicato dos Bancários de Campina Grande a afirmar que em casos como esses as agências só devem funcionar com segurança reforçada.

Ao todo existem oito unidades bancárias distribuídas na UFCG, UEPB e UFPB. Na primeira, os bancos disponíveis são Santander, Caixa Econômica e Banco do Brasil. Só o primeiro ainda não foi alvo de ataques. Na segunda, o único é o Santander, que teve um caixa eletrônico explodido duas vezes dentro de nove meses. Apenas na UFPB esse tipo de ação não acontece há mais de 5 anos, segundo informações da assessoria de imprensa. No local tem duas agências do Santander, uma da Caixa Econômica, uma do Banco do Brasil, além de uma agência dos Correios.

De acordo com o prefeito universitário da UFPB, Alessandro Diniz, a redução de incidentes aconteceu devido a um conjunto de ações que foram desenvolvidas ao longo dos últimos anos como a estruturação dos muros e cerca da universidade, melhoramento na iluminação do campus de João Pessoa e principalmente no controle da entrada e saída de pessoas e veículos no local. Além do investimento pesado na vigilância eletrônica. Ele não quis informar o efetivo que se dedica à segurança no campus.

Já na UEPB, Joel Furtado, chefe de segurança da instituição, acrescentou que o quantitativo de pessoal é composto por 180 homens da segurança armada que atuam em 89 postos distribuídos nos oito campi e outros 40 agentes de segurança que fazem o serviço de auxílio às equipes de segurança armada. A partir do mês que vem, mais um posto será ativado no bairro de Bodocongó devido ao funcionamento da Central de Aulas.

O prefeito da UFCG, Eduardo Bonates, confirmou que só em Campina Grande há 39 postos de seguranças noturnos armados. Já durante o dia são 56 profissionais responsabilizados pela segurança do campus. “Nós trocamos a cerca da universidade e não há como ninguém cortar ou pulá-la. O investimento foi de R$ 1,5 milhão. Estamos elaborando um plano de segurança com câmeras eletrônicas em locais estratégicos que alcançará um valor considerado alto”, disse o prefeito.

Ele ainda sinalizou que devem acontecer mudanças nos portões de acesso ao campus em Campina para que haja um controle maior a quem entra e sai da instituição.

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Jornal da Paraíba

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