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COTIDIANO

Homem contratado para matar é preso no distrito de Galante

"Antônio Cabeça" é acusado de pistolagem e crimes contra o patrimônio. A polícia conseguiu cumprir um mandado de prisão contra ele e ainda deteve o filho por tentativa de homicídio.

Publicado em 17/06/2009 às 7:27

Da Redação

Um homem conhecido conhecido como “Antônio Cabeça” foi preso na tarde da terça-feira (16) acusado de praticar pistolagem e crimes contra o patrimônio. Marcos Antônio Borges de Sousa, de 42 anos, foi detido por policiais da Delegacia de Vigilância Geral (DVG) da Capital e da Gerência de Inteligência da Secretaria da Segurança e da Defesa Social.

Segundo o delegado Wagner Dorta, titular da DVG, foi cumprido um mandado de prisão expedido pelo juiz do 2º Tribunal do Júri, Horácio Ferreira de Melo. A ação policial aconteceu em Galante, distrito de Campina Grande. A polícia explicou que Antônio Borges trabalhava como pistoleiro, sendo constantemente contratado para matar.

“Já estávamos investigando as ações de Antônio Cabeça, quando soubemos de mais um crime praticado por ele: a execução de um homem identificado como Luís, trabalhador da Fazenda Corta Bainha, da qual o preso era administrador”, explicou o delegado.

Ainda segundo Dorta, ao chegar a Galante, os policiais foram recebidos a tiros por Adson de Sousa, de 19 anos, filho do acusado, que também foi preso em flagrante e autuado por tentativa de homicídio. Dois revólveres usados por Adson foram apreendidos.

Após as prisões, Marcos Antônio levou a polícia à fazenda Corta Bainha, onde o corpo da vítima havia sido deixado. O local de crime foi isolado até a chegada da equipe do Núcleo de Criminalística Campina Grande.

“Esse é mais um resultado positivo das operações realizadas pela DVG na Paraíba, em parceria com outras delegacias e também com outras instituições, como é o caso desta, na qual tivemos o apoio da Polícia Rodoviária Federal. O nosso objetivo é combater a criminalidade de forma incessante e outras ações devem ser realizadas já nos próximos dias”, anunciou o delegado.

Imagem

Jornal da Paraíba

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