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Promotores culpam correção por reprovação de 100% dos candidatos

Responsáveis pelo concurso para 20 vagas de promotor na Paraíba garantem que prova foi rigorosa, mas absolutamente dentro do programa e da bibliografia indicada.

Publicado em 10/08/2010 às 20:20

Da Redação
Com informações do G1

O promotor José Arlindo Correa Neto, presidente da Associação Paraibana do Ministério Público, atribuiu a reprovação de 100% dos candidatos do concurso para 20 vagas de promotor na Paraíba à forma de correção da prova. Todos foram eliminados ainda na primeira fase da prova.

A cada duas questões erradas, uma certa era eliminada. Além disso, o nível de dificuldade da prova foi considerado elevado pelos especialistas. De acordo com o próprio Ministério Público, candidatos reclamaram da dificuldade das questões no dia do exame.

De acordo com a comissão do concurso, nenhum dos concorrentes obteve nota mínima para aprovação. A aplicação das provas foi no dia 1º de agosto e teve 3.733 candidatos inscritos. No entanto, a abstenção foi de 45,5% (faltaram 1.699 pessoas). O salário é de R$ 15.232,55.

Para Correa Neto, apesar de a prova ter sido aplicada com conteúdo previsto no edital, a prova foi extensa demais para as quatro horas de duração – foram 100 questões que abordaram 12 disciplinas da área de direito. “A prova longa, com nível de conhecimento rigoroso, embora dentro da bibliografia indicada, contribuiu para o ocorrido”, diz.

O presidente da Comissão responsável pelo concurso, o procurador de Justiça Marcos Navarro Serrano, observou que a prova foi aplicada com rigor, mas absolutamente dentro do programa e dentro da bibliografia indicada.

“Para cada quesito que nós formulamos, a resposta está na página do livro indicado, da lei ou então da jurisprudência dominante dos Tribunais Superiores. Um detalhe importante é que, tanto na parte doutrinária quanto na parte jurisprudencial, nós tivemos o cuidado para que não houvesse controvérsia, não houvesse divergência, não houvesse discrepância entre a doutrina indicada e a jurisprudência aplicada”, ressaltou.

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Jornal da Paraíba

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