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POLÍTICA

Dilma volta a defender plebiscito para reforma política

Declaração foi dada aos empresários que participaram da sabatina da Confederação Nacional das Indústria (CNI), em Brasília.

Publicado em 30/07/2014 às 17:41

A presidente Dilma Rousseff (PT) voltou a defender, nesta quarta-feira (30), a realização de um plebiscito para a execução de uma reforma política no país. A declaração foi dada aos empresários que participaram da sabatina da Confederação Nacional das Indústria (CNI), em Brasília. Durante o evento a candidata à reeleição também falou sobre propostas para a economia e, da mesma forma que seus adversários Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB), também se posicionou favorável a realização de uma mudança nas regras tributárias brasileiras.

A questão da reforma política começou a ser defendida por Dilma ainda em 2013. Em resposta à série de protestos populares,que tomou às ruas do país, ela encaminhou uma proposta ao Congresso Nacional. “O Brasil precisa de uma reforma política e nós só faremos uma reforma efetiva se tivermos a participação popular nessa reforma, por isso que eu acho que tem que ser um plebiscito”, afirmou Dilma à plateia de empresários. Segundo a presidente, a reforma deixará a relação entre os poderes Executivo e Legislativo mais transparente.

Sobre a reforma no campo tributário, Dilma disse que sabe da urgência que essa medida necessita. “Daremos prioridade, tentaremos sempre uma reforma abrangente, buscaremos essa reforma, mesmo quando a conjuntura não for favorável. Começa na simplificação, na desburocratização e na não cumulatividade dos tributos”, disse.

Diferente de Aécio e Campos, que disseram executar a reforma logo no início do governo, se eleitos, Dilma não deu prazo para propor as modificações na legislação tributária. “Sem reduzir os custos tributários, não nos aproximaremos dos países que concorrem conosco e nós não seremos competitivos [comercialmente]”, declarou.

A presidente afirmou aos empresários que no seu governo conseguiu resgatar a política industrial, e citou como exemplo a área naval que deve contratar até R$ 100 bilhões de dólares até 2020. Ela disse também que se continuar no cargo pretende concentrar esforços para avançar em cordos de comércio e de investimentos, com vários blocos econômicos . Outro ponto defendido por Dilma foi a realização de parceria com o setor privado.

Dilma disse aos empresários que no período das eleições, análises “pessimistas” podem gerar consequências graves. Sem citar nomes, mas aparentemente se referindo aos adversários, ela citou como exemplo “profecias” sobre a economia, sobre a realização da Copa do Mundo e também de um possível racionamento de energia.

Perguntada sobre as críticas feitas por Aécio e Campos sobre o número de ministérios, ela defendeu o número de pastas. “Eu gostaria de saber a sugestão completa. Querem acabar com o quê?”, indagou, insinuando depois que os candidatos querem extinguir secretarias com status de ministério, voltados para a questão social.

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Jornal da Paraíba

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