icon search
icon search
home icon Home > cultura
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

CULTURA

Estação Ciência expõe "Imagens Nômades"; confira agenda cultural

Além da mostra de fotografias sobre o universo feminino pelas lentas de Mônica Câmara, a Estação Cabo Branco evidencia a arte contemporânea em nova exposição.

Publicado em 07/03/2009 às 8:00

Karoline Zilah

Além da mostra de fotografias sobre o universo feminino pelas lentas de Mônica Câmara, a Estação Cabo Branco evidencia a arte contemporânea neste mês de março e abre as portas para a exposição “Imagens Nômades”, que reúne instalações de noves artistas expressando seus conceitos de vanguarda.

Confira aqui mais opções de lazer na Agenda Cultural.

A exposição fica aberta até o dia 29 de março. O horário de visitação é de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, e nos fins de semana, das 10h às 18h, com entrada gratuita. Sob a curadoria de acadêmico Roncalli Dantas, a exposição faz parte da programação do 6º Congresso Internacional da Associação Brasileira de Linguística (Abralin).

São destacadas as memórias e andanças do homem que fazendo uso das novas tecnologias ou das lembranças, torna-se nômade mesmo sem sair do lugar.

“O sujeito atual está fragmentado, fluído, num composto mesclado de várias identidades contraditórias e mal-resolvidas. Essa angústia marcada por uma sensação de sobrevivência e tentar viver nas fronteiras caracteriza o momento atual de trânsito entre a identidade e a diferença, o passado e o presente, o interior e o exterior, alternando-se rumo à pluralidade dos sentidos que existe nos excessos”, explicar o curador.

De acordo com a assessoria da Estação, a instalação “Passagem para Flaneur” de Marta Penner e Marco Aurélio Damasceno, por exemplo, expressa uma quebra de fronteiras quando leva o visitante a atravessar uma pequena ponte que é formada por azulejos de vários lugares da cidade, como os azulejos que pertenceram ao parque Sólon de Lucena.

O oposto dessa sensação é encontrada na obra de Adriano Barreto, cujos desenhos feitos em papel vegetal mostram o corpo humano amarrado, preso por pregos e alfinetes, com lentes que destacam na fisiologia, nós na garganta e estômago, dando conotação à prisões, seja ao espaço ou aos pensamentos.

Ainda participam da exposição os artistas Cristina Carvalho, Sheilla Fadja, Manoel Fernandes, Marcelo Brandão e Roncalli Dantas e Chico Dantas.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp