VIDA URBANA
CBTU e Polícia Militar realizam operação de combate a criminalidade
Na ação desta segunda-feira (9), 35 homens da Polícia Militar fizeram revistas nos passageiros e em alguns compartimentos dos trens que podem ser usados para guardar drogas ou armas.
Publicado em 09/02/2009 às 13:00
Da Redação
Com assessoria da CBTU
Desde o início do ano, a CBTU e a Polícia Militar da Paraíba estão juntas para combater a criminalidade e o vandalismo nos trens urbanos da grande João Pessoa. A Operação Verão Tranquilo de Trem está sendo realizada pelo menos uma vez por semana, em horários de maior movimento. Na ação desta segunda-feira (9), 35 homens da Polícia Militar fizeram revistas nos passageiros e em alguns compartimentos dos trens que podem ser usados para guardar drogas ou armas.
A ação é coordenada pelas gerências de Operação e Operacional da CBTU, em parceira com os comandantes dos Batalhões de Polícia Militar, que montam a estratégia de atuação. “A idéia é usar o fator surpresa como nosso aliado. Apenas as pessoas diretamente envolvidas sabem quando vai ocorrer”, afirma João Oliveira, gerente de Operacional. Nas últimas revistas, em janeiro, foram apreendidas drogas para consumo individual e armas brancas.
Antes da revista os policiais explicam que aquele é só um trabalho preventivo para tornar a viagem mais tranquila para todos. “A presença dos policiais nos trens leva aquela sensação de segurança, não é para coagir ou amedrontar'', explica Lucélio Cartaxo, superintendente da CBTU João Pessoa. Segundo ele, apesar do índice de criminalidade dentro dos trens ser muito baixo, é preciso estar sempre em alerta. “Queremos combater também o vandalismo, os pequenos furtos, que muitas vezes nem são registrados”, acrescenta Cartaxo.
De acordo com o gerente Operacional, os passageiros têm entendido a ação e elogiado a iniciativa. “Os relatos são sempre positivos. As pessoas apóiam o trabalho porque se sentem mais seguras com a presença da polícia. Sabem que terão uma viagem segura e que a presença do policial a qualquer momento nos trens ou estações evita a entrada de bandidos”, relata João Oliveira.
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