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VIDA URBANA

Com morte no Pedregal, sobe para 146 número de homicídios este ano em CG

Em 2016, Polícia Civil registrou 133 assassinatos em Campina Grande e 148, em 2015.

Publicado em 29/12/2017 às 20:42


                                        
                                            Com morte no Pedregal, sobe para 146 número de homicídios este ano em CG

Com a execução de um homem nesta sexta-feira (29), no bairro do Pedregal, subiu para 146 o número de homicídios este ano, em Campina Grande, 13 a mais que todos os assassinatos registrados em 2016. Desde 2013, os números de homicídios na cidade vinham caindo. Foram 184 em 2013, 154 em 2014, 148 em 2015 e 133 em 2016. Porém, este ano, o quantitativo voltou a subir.

O homem foi executado após ser perseguido dentro da casa onde morava no bairro do Pedregal, em Campina Grande, na tarde desta sexta-feira (29). De acordo com a Polícia Civil, a vítima, que não havia sido identificada até as 19h, tentou se esconder no forro de gesso quando foi baleada.

O caso aconteceu no início da tarde, na Rua Maria Aparecida Carneiro. De acordo com o delegado Francisco de Assis, o homem saiu do Paraná e foi morar no local há cerca de dois meses, depois de conhecer a companheira por meio de uma rede social.

“As informações que recebemos é de que ele estava só e foi atacado pelos assassinos. O homem ainda tentou se proteger em um forro de gesso, mas foi alvejado e o forro desabou. Ele morreu ainda no local e ficou pendurado no gesso”, explicou o delegado.

Ainda de acordo com o delegado, a polícia não recebeu informações do que teria motivado a execução. A vítima foi atingida por pelo menos um tiro de espingarda calibre 12 nas costas e cinco tiros de revólver em várias partes do corpo.

“Vamos começar a ouvir as pessoas, inclusive a companheira dele, para tentar levantar a primeira linha de investigação acerca do crime”, completou.

Morte no centro

Pela manhã, o optometrista foi morto após uma tentativa de assalto, no Centro de Campina Grande. Segundo informações da Polícia Militar, Moacir Olímpio Dantas reagiu a um assalto na frente do local onde trabalhava.

Imagem

Josusmar Barbosa

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