“Eu acho que vi um gatinho”

"Eu acho que vi um gatinho"
Lince – Imagem cedida por Thiago Zanetti Fotografia

Os gatinhos sem raça definida com sua enorme variedade de cores e pelagem são, sem dúvida, os mais encontrados em lares brasileiros; mas existem raças que caíram no gosto popular há algum tempo que continuam sendo bem procuradas atualmente e algumas raças que vem conquistando espaço entre os amantes de gatos.

Vamos conhecer algumas delas?

Persa
"Eu acho que vi um gatinho"

Um dos mais conhecidos mundialmente, o gato persa há muitos anos está entre os favoritos das famílias brasileiras. Com sua pelagem abundante e focinho achatado, esse gato é um dos que mais se adaptam a apartamentos pequenos e uma vida pacata. Inteligentes e independentes, preferem a calmaria e uma vida mais solitária.

Ragdoll
"Eu acho que vi um gatinho"
Um dos maiores gatos domésticos do mundo, o ragdoll é conhecido por sua amabilidade e por sua alta treinabilidade. Esse gato é capaz de aprender truques através de treinamento positivo. Cheios de energia e ativos, conseguem conviver bem com cachorros, crianças e outros animais.

Maine Coon
"Eu acho que vi um gatinho"

Podendo chegar a 1 metro de comprimento, esse gigante de temperamento dócil é bastante ativo, necessitando de espaço para se exercitar. Apegado ao tutor, o maine coon é conhecido por suas habilidades de caça e já foi um “gato de trabalho”, mantendo roedores afastados dos celeiros. Gosta de brincar na água e convive bem em famílias numerosas, com crianças e até outros animais.

Sphynx

"Eu acho que vi um gatinho"
Sociáveis, dóceis e brincalhões, esse gato de aparência exótica vem conquistando uma legião de fãs. Bastante apegado à família, pode desenvolver um comportamento possessivo com seu tutor. Se dá bem com crianças e se adapta facilmente à rotina da família. Embora pareçam pelados, sua pele é coberta por uma fina camada de pelos quase invisível e requer alguns cuidados como uso de proteção solar quando expostos ao sol e cuidado com a temperatura.

Quanto ao mito de gatos serem “da casa” e não da pessoa, é só um mito!