COTIDIANO
Mônica Salmaso só sabe fazer discos muito bons!
Publicado em 03/01/2018 às 5:55 | Atualizado em 31/08/2021 às 7:43
Vou contar aqui uma historinha que contei para Mônica Salmaso, depois de vê-la ensaiando com o Quinteto da Paraíba e o maestro e pianista Nelson Ayres:
Na adolescência, tive um guru na crítica cinematográfica. O nome dele era Antônio Barreto Neto.
Quando eu ia ver um filme de um grande cineasta, perguntava a ele se era um bom filme.
E Barreto tinha sempre a mesma resposta: esse cara não sabe fazer filme ruim! Acerta todas!
Contei essa historinha à cantora para dizer que ela só sabe fazer discos muito bons!
Volto hoje a Mônica Salmaso porque um leitor que não a conhecia e gostou muito de vê-la ao vivo me pediu indicações de discos dela. Seguem alguns:
AFRO-SAMBAS, 1995
Foi o primeiro que ouvi, há uns 20 anos.
Ela e o violão de Paulo Bellinati.
Grande releitura do clássico de Baden e Vinícius
IAIÁ, 2004
Belo repertório. De Caymmi a Wisnik, de Jobim a Joyce, de ontem e de hoje.
NOITES DE GALA, SAMBA NA RUA, 2007
Dedicado ao repertório de Chico Buarque. Com o grupo Pau Brasil.
NOITES DE GALA AO VIVO, 2009
Registro do show com o repertório de Chico.
ALMA LÍRICA BRASILEIRA, 2011
Voz, sopros e piano. Villa-Lobos, Jobim, Chico, Ary, Adoniran.
ALMA LÍRICA BRASILEIRA, 2012
Versão com o áudio do DVD.
CORPO DE BAILE, 2014
Canções de Guinga e Paulo César Pinheiro. Deslumbrante.
CAIPIRA, 2017
O Brasil profundo. Nosso universo caipira visto por Mônica Salmaso.
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