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COTIDIANO

Polícia Civil revela últimos passos de professor assassinado em CG

Expectativa é de que informações sobre linha do tempo e locais que a vítima frequentou ajudem a identificar autores do crime. Professor foi encontrado morto em pousada.

Publicado em 11/07/2011 às 9:30

Karoline Zilah
Com informações de João Paulo Medeiros, da TV Paraíba

Dois dias após o assassinato do professor Valderi Carneiro Santos, de 44 anos, a Polícia Civil revela quais foram os seus últimos passos. A expectativa é de que a linha do tempo e e as informações sobre os locais que a vítima frequentou ajudem testemunhas e a polícia a identificar os envolvidos no crime.

O caso agora é investigado pela delegada Cassandra Duarte, da Delegacia Especializada em Homicídios. Ela passou o domingo levantando as primeiras informações com depoimentos de pessoas que conheciam o professor.

Valderi foi encontrado morto às 18h do sábado (9) em uma pousada no Centro de Campina Grande. Conforme a Delegacia de Homicídios, ele saiu de casa às 20h da sexta-feira (8) e teria ido a um bar com um grupo de quatro a cinco pessoas. Pela manhã, a família ligou para o telefone celular do professor e um homem atendeu. Ele teria dito que Valderi estava em um motel.

Às 11h do sábado, a família procurou a polícia informando que o professor estava desaparecido. Uma equipe chegou a visitar o motel citado pela pessoa no telefone, mas o professor não estava lá. Valderi só foi encontrado às 18h, já morto, por funcionários de uma pousada no Centro. Na ocasião, a Polícia Militar foi chamada e comunicada sobre o fato.

Quando a Polícia Civil chegou, os funcionários da pousada comunicaram que Valderi fez o 'check in' às 6h03. Ele estaria acompanhado de duas pessoas e teria pedido um pacote de estadia até as 14h.

Neste intervalo, as duas pessoas que estavam com ele foram embora, deixando-o sozinho no quarto. Às 17h, os funcionários estranharam o fato dele não ter fechado a conta e começaram a chamá-lo. Sem respostas uma hora depois, eles arrombaram a porta e encontraram o corpo do professor apresentando marcas de cortes e indícios de estrangulamento.

Uma das primeiras atitudes da delegada plantonista Renata Dias foi solicitar as imagens do circuito interno de câmeras de pousada. No entanto, os funcionários informaram que os aparelhos apresentaram defeito durante a semana devido a uma falta de energia, o que dificultou a identificação dos autores do crime.

Depois de passar a manhã com o professor na pousada, eles ainda invadiram a casa de Valderi (foto ao lado) em uma vila no bairro do Catolé e tentaram roubar o computador dele, mas desistiram depois que a mãe da vítima gritou e chamou a atenção de vizinhos.

O corpo de Valderi Santos foi velado durante o domingo e enterrado no mesmo dia em Campina Grande.

Imagem

Jornal da Paraíba

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