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VIDA URBANA

180 servidores fantasmas serão exonerados em Campina Grande

De acordo com o secretário executivo de Interiorização, Assis Costa, cerca de 180 servidores de várias escolas estariam recebendo salários sem dar expediente.

Publicado em 17/04/2009 às 8:51

Rebeca Casemiro
Do Jornal da Paraíba

A gerente da 3ª Região de Ensino, com sede em Campina Grande, Socorro Ramalho, está realizando um levantamento em todas as escolas que fazem parte do núcleo e, antes de finalizar o relatório, já constatou irregularidades na contratação de pessoal.

De acordo com o secretário executivo de Interiorização, Assis Costa, cerca de 180 servidores de várias escolas de Campina Grande estariam recebendo os salários sem dar expediente nas unidades de ensino e serão exonerados. Segundo Assis Costa, essas pessoas estavam causando ônus para os cofres públicos, e o governo do Estado, através da Secretaria de Educação e de Administração, já tomou as providências para que não haja desperdício no erário público.

“Era um verdadeiro cabide de empregos, com fim eleitoreiro, onde as pessoas não iam nem sequer ter o trabalho de buscar os contracheques. Iam no banco e sacavam o dinheiro causando prejuízos para o Estado. Como o governo está combatendo o desperdício, adotou medidas para que essas pessoas não mais se beneficiem em prejuízo da população”, ressaltou.

Esses servidores eram prestadores de serviços com contratos temporários ou cargos comissionados. Entre as escolas que apresentaram irregularidades está o Estadual da Palmeira, o Raul Córdula, a Escola São Sebastião e o Premen. Os funcionários deveriam realizar atividades de apoio, como serviços gerais, secretaria e recepção, mas, segundo o levantamento, nunca compareceram ao local de trabalho.

O secretário de Interiorização afirmou que a coleta de informações continua, já que as informações das escolas dos demais municípios ainda não foram analisadas. Ele garantiu que o governo tomará medidas administrativas para todos os casos de irregularidades e de “servidores fantasmas” que forem encontrados, ressaltando que essa prática é “condenável porque tira a oportunidade da gestão realizar outros investimentos em benefício da população”.

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Jornal da Paraíba

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