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VIDA URBANA

Apenas 57% das crianças paraibanas se vacinaram contra a gripe

Campanha de vacinação contra o Influenza segue até esta sexta-feira.

Publicado em 28/05/2018 às 17:09 | Atualizado em 29/05/2018 às 8:17


                                        
                                            Apenas 57% das crianças paraibanas se vacinaram contra a gripe
Kleide_Teixeira

Cerca de 630 mil paraibanos já se vacinaram contra a gripe até a última sexta-feira (25), de acordo com dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES). O número representa 69,16% do público alvo, que tem até a próxima sexta (1º) para se vacinar. Na Paraíba, a pior cobertura é a das crianças, até agora com 57,66% de cobertura vacinal.

“É muito importante que os pais levem seus filhos para serem vacinados e atualizar a caderneta de vacinação”, diz a chefe do Núcleo de Imunização da SES-PB, Isiane Queiroga. Segundo ela, 28 municípios da Paraíba apresentam cobertura adequada até agora, e 16 estão com coberturas entre 80% e 90%. “Por outro lado, ainda estamos com 14 municípios com cobertura abaixo dos 50%. Precisamos focar nesses locais para identificar as fragilidades e apoiar nas ações necessárias”, diz.

Alguns estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias, de 39% a 75% a mortalidade global e em, aproximadamente, 50% nas doenças relacionadas à influenza.

A meta deste ano é atingir 90% da população-alvo. Os grupos prioritários definidos para a Campanha em 2018 são: indivíduos com 60 anos ou mais de idade; crianças na faixa etária de seis meses a menores de cinco anos de idade (quatro anos, 11 meses e 29 dias); as gestantes e as puérperas (até 45 dias após o parto); os trabalhadores de saúde; os povos indígenas; os grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; os adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas; a população privada de liberdade; os funcionários do sistema prisional e os professores das escolas públicas e privadas.

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Marcelo Lima

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