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VIDA URBANA

Categorias articulam paralisações na Paraíba a partir de março

Além dos funcionários dos Correios, servidores técnico-administrativos e do fisco se mobilizam.

Publicado em 15/02/2014 às 6:00 | Atualizado em 23/06/2023 às 12:25

Além dos funcionários dos Correios e Telégrafos, que estão em greve há 15 dias, outras três categorias de trabalhadores também começaram a se mobilizar em busca de melhores salários. Ontem, os servidores do Fisco Estadual anunciaram que vão parar as atividades por três dias no próximo mês. A possibilidade de suspender os trabalhos também vem sendo estudada por servidores técnico-administrativos e professores da Universidade Federal da Paraíba e da Universidade Federal de Campina Grande.

Na Paraíba, a suspensão dos serviços do Fisco deverá prejudicar os trabalhos de compra e venda de produtos nacionais e importados, como adianta o presidente do Sindicato dos Integrantes do Grupo Ocupacional Servidores Fiscais Tributários do Estado da Paraíba (Sindifisco-PB), Victor Hugo Nascimento. Ele explicou que a manifestação ocorrerá nos dias 17,18 e 19 de março e terá a adesão dos 800 auditores fiscais atuantes no Estado. Todos os serviços de atendimento ao público, coletorias e recebedorias dos 7 postos de arrecadação existentes na Paraíba ficarão interrompidos.

Os caminhões carregados com mercadorias não serão proibidos de entrar no Estado. No entanto, os condutores terão que aguardar até o retorno dos fiscais para pagarem os impostos e receberem a nota fiscal dos produtos. “Não temos estimativa de quanto prejuízo essa paralisação vai causar, mas sabemos que será grande”, disse Victor Hugo.

A mobilização tem a finalidade de protestar contra o reajuste de 5% concedido pelo Estado no mês passado.

CORREIOS

Em greve desde o dia 30 de janeiro, os funcionários da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) ainda não têm previsão de quando retornarão ao trabalho. Os trabalhadores estão aguardando o julgamento de um processo pelo Superior Tribunal do Trabalho (TST), previsto para ocorrer até a próxima quarta-feira.

O diretor do Sindicato dos Trabalhadores de Correios e Telégrafos da Paraíba, Emanuel Souza, explicou que a expectativa é que o julgamento proíba a privatização que vem sendo feito pela ECT no plano de saúde dos funcionários.

Segundo o sindicalista, até ontem, 750 mil objetos estavam acumulados desde o primeiro dia de greve. Deste total, 96% são de objetos simples, ou seja, sem o código de rastreamento. Encomendas Sedex, PAC, além de malotes, representam 1% deste quantitativo, em torno de 5 mil objetos.

Por sua vez, a ECT, por meio da assessoria de imprensa, nega a privatização do plano de saúde dos empregados dos Correios, o CorreiosSaúde, alegando que apenas mudou a forma de administração do serviço.

UNIVERSIDADES
Apesar de aprovarem um indicativo de greve para o dia 17 de março, os servidores de universidades federais ainda precisam definir os detalhes da mobilização. Por isso, eles iniciaram uma rodada de reuniões que só deverá terminar no dia 26 deste mês. A categoria quer obrigar o governo federal a discutir um acordo firmado em 2012. Os professores universitários federais também estão insatisfeitos com os reajustes concedidos pelo governo federal, em 2012.

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Jornal da Paraíba

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