VIDA URBANA
Clínica da UEPB oferece fisioterapia gratuita
Clínica de Fisioterapia oferece apoio, principalmente psicológico, para mulheres que têm a doença.
Publicado em 14/10/2012 às 8:00
Conforme a aposentada Maria da Luz Sousa, de 70 anos e que também faz tratamento na Clínica Escola de Fisioterapia, qualquer alteração na mama pode ser um sinal da doença. “Eu nunca ia ao mastologista, porque nunca tinha nada, mas um dia percebi uma pequena manchinha rosada na pele e fui até o médico e com a mamografia e a biópsia, nós descobrimos que era câncer, então precisei fazer oito seções de quimioterapia para que a doença pudesse regredir, depois disso retirei a mama, contou”.
Já a professora Joana Darc, que disse saber que essa era uma das doenças que mais mataria no século, acabou entrando nas estatísticas. “Mas descobri cedo e pude me tratar. A minha família ficou abalada, mas tive todo o apoio”, disse. Ela informou que é importante que a mulher repita o exame, já que na primeira mamografia que fez, nada foi detectado. “Eu já desconfiava que tinha algum problema e não acreditava no resultado do exame que dizia que eu estava bem, se eu tivesse acreditado, hoje poderia ser tarde. Toda mulher deve se prevenir, procurar um especialista e não se abater, pois nada é definitivo”, disse esperançosa.
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