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VIDA URBANA

CRM dá prazo para prefeitura resolver problemas na UPA de Bayeux

Setor de esterilização foi interditado pela Agevisa. Se a situação não for resolvida, vai haver interdição do CRM.

Publicado em 23/01/2020 às 16:36 | Atualizado em 23/01/2020 às 19:14


                                        
                                            CRM dá prazo para prefeitura resolver problemas na UPA de Bayeux
Foto: Divulgação/CRM-PB

				
					CRM dá prazo para prefeitura resolver problemas na UPA de Bayeux
Foto: Divulgação/CRM-PB. Foto: Divulgação/CRM-PB

Com o setor de esterilização interditado desde terça-feira (21) pela Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa), a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade de Bayeux, na Região Metropolitana de João Pessoa, pode sofrer uma nova interdição, desta vez pelo Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB). O órgão fez uma vistoria na manhã desta quinta-feira (23) e voltou a encontrar irregularidades na unidade de saúde.

Com a interdição ética dos médicos pelo CRM-PB, os profissionais ficam impedidos de prestar seus serviços em qualquer setor da UPA. O diretor de fiscalização da entidade, o médico João Alberto Pessoa, afirmou que foi dado um prazo até às 16h desta sexta-feira (24), para que os problemas sejam resolvidos.

“Soubemos da interdição da Agevisa e fomos vistoriar a UPA nesta manhã. Constatamos os problemas na esterilização, mas o secretário de Saúde do município nos informou que serão resolvidos até amanhã. Por isso, demos este prazo para que a população não seja prejudicada”, explicou o diretor.

O Hospital Materno Infantil João Marsicano, também em Bayeux, foi interditado este mês e desinterditado semana passada por causa dos mesmos problemas no setor de esterilização. No hospital, no entanto, o problema já foi resolvido com a contratação de uma empresa terceirizada enquanto não terminam as obras na central de esterilização. Na UPA, segundo informou a Secretaria Municipal de Saúde ao CRM, esta mesma empresa deve prestar seus serviços.

“Aguardaremos até esta sexta a documentação do contrato com esta empresa e a desinterdição da Agevisa para que não haja a interdição ética dos médicos”, finalizou João Alberto.

O JORNAL DA PARAÍBA entrou em contato com a prefeitura, mas não obteve resposta sobre a situação.

Imagem

Raniery Soares

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