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VIDA URBANA

Número de vagas da UFCG cresce 145% em dez anos

No dia 9 de abril de 2002, surgia a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) que desde então vem se expandindo.

Publicado em 08/04/2012 às 8:00


Há dez anos, a comunidade campinense comemorava a conquista de um patrimônio que hoje é referência no ensino e na pesquisa e ajuda a divulgar positivamente o nome da cidade e do Estado para todo o mundo. No dia 9 de abril de 2002, surgia a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) que desde então vem se expandindo. Somente em números de vagas no ensino superior o crescimento foi de 145% até este ano.

A instituição, que antes era atrelada à Universidade Federal da Paraíba (UFPB), seria a princípio uma universidade apenas campinense, mas acabou abrangendo o interior do Estado.

Atualmente, está presente também nos municípios de Patos, Cajazeiras, Sousa, Pombal, Sumé e Cuité.

“Se tivéssemos apenas o campus de Campina Grande, sem dúvida, o avanço em diversos aspectos, teria sido maior, pois é mais fácil gerir uma estrutura menor. Por outro lado, foi importante nossa expansão. Todos os campi ajudaram a consolidar a UFCG e demonstraram que querem permanecer conosco, quando foram consultados acerca da criação da Universidade do Sertão”, avalia o reitor da instituição, Thompson Mariz.

O presidente da Associação dos Docentes da UFCG (ADUFCG), professor Gonzalo Rojas, reconhece os avanços obtidos na universidade nesses 10 anos de história, mas defende um maior envolvimento dela com os problemas sociais. “A universidade precisa sair dos seus próprios muros”, ressalta.

Ele disse que o grande desafio da UFCG é crescer em tamanho, mantendo o nível de qualidade que se espera dela.

“A expansão não pode prejudicar as condições de trabalho dos docentes. Esse é um problema de ordem nacional. Defendemos um novo modelo de desenvolvimento que possa tornar a UFCG mais ativa, crítica, democrática, participativa e a serviço do trabalhador e da sociedade brasileira. Nossa missão é propositiva”, argumenta.

Thompson reconhece a legitimidade de protestos realizados por estudantes, que cobram uma melhor estrutura dos cursos, principalmente situados fora de Campina Grande, e ressalta que investimentos vêm sendo feitos e é necessário avançar ainda mais.

“Uma ação do bem pode ser inviabilizada e desconsiderada em função de atrasos em sua realização, transformando-se em ação do mal? Creio que não. Não é possível que uma telha caia, mesmo sem ferir alguém, e repercuta mais na mídia do que uma ação benéfica”, diz ao se referir aos protestos que vêm sendo realizados nos últimos tempos por estudantes da instituição, que, segundo ele, acabam ganhando mais destaques do que os feitos da universidade.

Imagem

Jornal da Paraíba

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