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VIDA URBANA

Paciente sem transporte após as 17h

Além da deficiência de vagas, pacientes do interior que fazem diálise na capital só têm ambulância para transporte até as 17 horas.

Publicado em 28/12/2011 às 6:30

Na Clínica Especializada em Nefrologia (Nefrusa), o problema não é falta de vaga. Segundo o diretor Amaro Fiúza, os pacientes sofrem com a disponibilidade de ambulâncias cedidas por prefeituras do interior. Ele explica que a unidade de saúde dispõe de 100 vagas para as sessões, divididas em três turnos, que começam às 7h e são encerrados às 8h.

No entanto, os doentes que dependem de ambulâncias precisam ser atendidos nos horários da manhã e no começo da tarde, porque os carros são recolhidos às 17h. “A partir desse horário, o paciente fica sem transporte. Resultado: os horários da manhã e do começo da tarde estão todos lotados e faltam pacientes para o turno da noite. Tenho dez vagas sobrando no terceiro turno, que começa às 16h30 e vai até as 20h” , afirma.

Apesar de atingir principalmente quem vem do interior, Amaro destaca que a situação causa transtornos também aos pacientes de João Pessoa. “Às vezes, a Prefeitura contrata vans para transportar os pacientes, mas os carros não circulam à noite”, afirma.

No Hospital São Vicente de Paula, em Jaguaribe, o único público a oferecer o serviço de hemodiálise em João Pessoa, os portadores de doenças renais também enfrentam problemas por causa das ambulâncias cedidas por governos municipais.

Para não deixar as pessoas sem atendimento, a unidade faz um planejamento prévio levando em consideração o endereço dos pacientes. “Dividimos os pacientes nos seis turnos que dispomos de forma que ninguém fica sem atendimento. Temos 39 máquinas e 12 vagas sobrando”, ressaltou a gerente do Serviço de Hemodiálise, Zélia Bandeira.

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Jornal da Paraíba

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