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VIDA URBANA

Paraíba atinge menos de 5% da meta na primeira semana de vacinação

Quase 21 mil doses de vacinas contra pólio e sarampo foram aplicadas na Paraíba.

Publicado em 10/08/2018 às 17:39 | Atualizado em 11/08/2018 às 18:42


                                        
                                            Paraíba atinge menos de 5% da meta na primeira semana de vacinação

Quase 21 mil doses de vacinas contra poliomielite e sarampo foram aplicadas na Paraíba nesta primeira semana da campanha nacional, de acordo com relatório divulgado nesta sexta-feira (10) pelo Ministério da Saúde.

Esse volume representa menos de 5% da meta para cada uma das vacinas. Foram 10.641 contra a pólio e outras 10.291 contra sarampo. O estado com melhor desempenho nesta primeira fase foi Rondônia, que já alcançou quase 40% do público das duas vacinas. Logo depois vem São Paulo, com quase 28%.

Quem deve ser vacinar?

Este ano a campanha está sendo feita de forma indiscriminada para manter coberturas homogêneas de vacinação. Por isso, todas as crianças de um ano a menores de cinco devem se vacinar, independente da situação vacinal.

Para a poliomielite, as crianças que não tomaram nenhuma dose durante a vida, receberão a Vacina Inativada Poliomielite (VIP). Já os menores de cinco anos que já tiverem tomado uma ou mais doses da vacina, receberão a Vacina Oral Poliomielite (VOP), a gotinha.

Em relação ao sarampo, todas as crianças receberão uma dose da vacina Tríplice viral, independente da situação vacinal, desde que não tenham sido vacinadas nos últimos trinta dias.

"Desta forma,  criamos uma imunidade de grupo. Rapidamente teremos a oportunidade de garantir que, mesmo que os vírus da pólio e sarampo entrem no país, não encontrem uma fonte de infecção”, explica a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Carla Domingues. Ela também ressalta que é uma oportunidade de corrigir falhas vacinais. “As crianças, por terem o sistema imunológico mais frágil, podem não responder imunologicamente à vacina”, esclarece a coordenadora.

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Aline Oliveira

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