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VIDA URBANA

Professores e servidores de CG entram em greve

Após assembleia, servidores da Rede Municipal de Educação em Campina Grande decidiram parar por tempo indeterminado

Publicado em 16/03/2013 às 6:00


Mais de 30 mil alunos da Rede Municipal de Ensino de Campina Grande ficarão sem aulas a partir da próxima segunda-feira. Os três mil servidores, incluindo professores efetivos, decidiram paralisar suas atividades por tempo indeterminado na manhã de ontem, durante uma assembleia realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab).

A assembleia contou com a participação de mais de dois mil servidores de toda a Educação e foi realizada na Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), no bairro de São José. De acordo com o presidente do Sindicato, Napoleão Maracajá, as reivindicações vão desde o pagamento do piso salarial à prioridade da realização das horas-aulas pelos professores efetivos, o pagamento da gratificação do “soninho” (realizado no horário do almoço), do pagamento da gratificação dos 10% para os auxiliares da limpeza e reformulação da lei dos níveis, além de outros.

“Os servidores disseram que estão cansados e muito frustrados.

Já houve tentativas de negociações, conversas, mas não houve um entendimento, então eles decidiram entrar em greve por tempo indeterminado”, contou. Conforme o presidente do Sintab, todos os servidores da pasta: professores, gestores, auxiliares de serviços gerais, porteiros, merendeiras, funcionários de secretaria escolar e vigias do município cruzaram os braços. Nenhuma das 145 unidades de ensino, desde creches a escolas, deverão funcionar a partir de segunda-feira.

“Se formos contar só os professores, são mais de dois mil. Aliado a isso, as demais categorias também contam com um número muito grande de funcionários. O problema é muito sério e infelizmente não foi resolvido de uma maneira rápida. Há 15 dias já havíamos comunidade à Secretaria Municipal de Educação que, caso as reivindicações não fossem atendidas, a paralisação iria se iniciar no dia 18 deste mês”, informou Napoleão.

A secretária executiva de Educação, Iolanda Barbosa, afirmou que a deflagração da greve surpreendeu a gestão municipal. “Não entendemos o sentido desta greve, se as negociações estão em aberto, se o prefeito Romero Rodrigues já vem tomando medidas de valorização do magistério e da melhoria da qualidade do ensino, como o trabalho que vem sendo feito de reestruturação das 145 unidades educacionais que temos no município e o reajuste de 10% em cima do piso salarial, que foi acima da média nacional e de forma retroativa a janeiro”, disse.

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Jornal da Paraíba

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