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VIDA URBANA

Saúde quer aumentar equipe para atender urgência no Trauma de JP

Cefor capacita profissionais em Suporte Básico de Vida. Evento começa a partir das 8h, na Faculdade de Enfermagem e de Medicina Nova Esperança.

Publicado em 21/05/2010 às 17:28

Da Secom-PB

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) quer aumentar o número de profissionais para atender urgência e emergência no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa. Durante todo o dia deste sábado (22), o Centro Formador de Recursos Humanos (Cefor-RH), órgão ligado a SES, promove um curso de capacitação em Suporte Básico de Vida (SBV) para técnicos de enfermagem, de laboratório e raios-X do hospital. O evento começa a partir das 8h, na Faculdade de Enfermagem e de Medicina Nova Esperança (Famene), no bairro Valentina Figueiredo, que é parceira da SES nessa capacitação.

A diretora do Cefor, Rita Pereira de Brito Alves, explicou que a decisão em realizar essa capacitação aconteceu depois que o secretário estadual de saúde, José Maria de França, sugeriu e orientou que se procurasse uma maneira de ampliar o número de pessoas para atender a casos de urgência e emergência médicas, envolvendo vítimas graves de origem clínica e traumática e com isso melhorar e agilizar o atendimento nos hospitais. O primeiro hospital a ser contemplado será o Trauma de João Pessoa e, depois, será a vez dos profissionais do Trauma de Campina Grande, que deverá ser entregue nos próximos meses.

O técnico e fisioterapeuta do Núcleo de Programas, Projetos e Desenvolvimento de Cursos (NPPDC) do Cefor, Paulo Ricardo Rodrigues, explicou que o curso é destinado a 300 profissionais, será dividido em cinco turmas e, a cada sábado, um grupo de sessenta pessoas será treinado por uma equipe formada por 11 enfermeiros, cinco fisioterapeutas e quatro médicos. D

Durante a capacitação, haverá a parte teórica e a prática com o uso de equipamentos cedidos pela Famene. Os participantes vão receber informações sobre ressuscitação cardiorrespiratória em adultos e crianças, manejo das vias áreas e considerações especiais sobre trauma torácico e mobilização de fraturas. “Na ausência de um médico ou até mesmo para ajudá-lo, dependendo de cada situação, esses profissionais estarão prontos para fazer a abordagem primária nos pacientes”, disse o fisioterapeuta.

Paulo Ricardo explicou que ao final da capacitação será feita uma avaliação do conteúdo abordado e a partir daí a Secretaria de Estado da Saúde terá um perfil dessas pessoas que fazem atendimento de risco nos hospitais. Ele disse que a intenção da SES é expandir a capacitação para outros profissionais e com isso treinar desde o maqueiro até o vigilante. Para a diretora do Cefor, a partir desse treinamento haverá uma maior interação intra-hospitalar entre os médicos e os outros profissionais que passarão a trabalhar de forma conjunta com troca de informações e conhecimentos.

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Jornal da Paraíba

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