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VIDA URBANA

Secretaria de Saúde confirma 7ª morte por dengue no ano

Segundo a SES, os óbitos por dengue confirmados foram registrados em Itabaiana (1); Patos (1); Bayeux (1) e João Pessoa (4).

Publicado em 12/09/2012 às 9:00


O mais recente boletim da dengue, divulgado ontem pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), revela aumento do número de óbitos causados pela doença na Paraíba. Segundo a SES, subiram de cinco para sete os casos de mortes por dengue este ano no Estado, outros três estão sob investigação. Os dados são referentes ao período compreendido entre 1º de janeiro e 6 de setembro enquanto o boletim anterior incluía dados até 28 de agosto.

Segundo a SES, os óbitos por dengue confirmados foram registrados em Itabaiana (1); Patos (1); Bayeux (1) e João Pessoa (4), nos meses de março a julho, sendo os casos mais recentes ocorridos na capital. Três óbitos continuam sob investigação, sendo dois em João Pessoa e um no Conde. Das mortes confirmadas, quatro tiveram o quadro de febre hemorrágica da dengue (FHD) e três de dengue clássica com complicação (DCC).

A SES também revela que foram registrados 8.171 notificações por dengue das quais 2.079 já foram descartadas. Foram confirmados 4.729 casos de dengue clássica, 111 por complicações e 46 de febre hemorrágica da dengue.

De acordo com a gerente executiva de Vigilância em Saúde da SES, Talita Tavares, a dengue é uma doença dinâmica que pode evoluir rapidamente de uma forma para outra. Assim, num quadro de dengue clássica, em dois ou três dias podem surgir sangramentos e sinais de alerta sugestivos de maior gravidade. A sinalização destas situações deve ser informada ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) pelo telefone (83) 8828-2522, em até 24 horas, de acordo com a determinação do Ministério da Saúde.

Talita Tavares explica que a observação cuidadosa do paciente, principalmente o monitoramento do surgimento dos sinais de alarme, é primordial para o desfecho positivo do caso. A maior atenção deve ser dada à hidratação do paciente, seja por via oral, seja quando indicar hidratação venosa. Um sintoma importante é a dor abdominal. “Sempre é hora de relembrarmos os sinais de alerta que indicam a possibilidade de quadros graves como: dores abdominais fortes e contínuas; vômitos persistentes; tonturas ao levantar; fígado e baço dolorosos; vômitos hemorrágicos ou presença de sangue nas fezes; extremidades das mãos e dos pés frias e azuladas; diminuição súbita da temperatura do corpo e desconforto respiratório”, orientou.

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Jornal da Paraíba

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