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VIDA URBANA

Violência se espalha em bairros populosos

Moradores de CG reclamam de assaltos e homicídios que acontecem a qualquer hora do dia.

Publicado em 16/12/2012 às 11:00


Cenas de violência têm feito cada vez mais parte da rotina dos bairros populosos de Campina Grande, a exemplo do Jeremias, Dinamérica, Malvinas, José Pinheiro, Bodocongó, Pedregal e Catolé. Estas localidades, frequentemente, constam nas ocorrências registradas pela polícia, e quem mora nessas áreas reclama que a insegurança é uma realidade muito presente.

No bairro do Jeremias, por exemplo, há uma população superior a dez mil habitantes, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que está vulnerável à criminalidade. Quem frequenta o bairro escuta facilmente as queixas de quem mora no local e seus pedidos por mais segurança. Uma das reivindicações da população diz respeito à reativação do Posto Militar, que deixou de funcionar há 12 anos e, atualmente, tem seu espaço físico servindo de abrigo para uma família de três pessoas.

A ausência de um policiamento efetivo no bairro leva os bandidos a encontrarem na região um ambiente propício para a prática de delitos de toda espécie. No início do mês, por exemplo, um adolescente de 13 anos foi morto com um tiro de espingarda enquanto brincava na porta de casa. O motivo do crime, de acordo com a polícia, seria uma briga entre duas famílias.

O acusado de matar a criança seria envolvido com o tráfico de drogas e a matou para vingar a morte de um tio. No início da semana passada, a Escola Municipal Padre Emílio Viana, localizada na rua Manoel Alexandrino de Araújo, também foi alvo dos bandidos.

Os comerciantes do bairro relatam que crimes acontecem a qualquer hora do dia, e o trabalho da polícia não é suficiente para coibir a ação dos criminosos. De acordo com alguns moradores, que pediram para não serem identificados, a sensação de insegurança é constante, e o desejo da população é que o posto policial seja reativado para que a presença da polícia intimide os bandidos.

A mesma situação vivem os moradores do Pedregal e Mutirão. Este último foi invadido pela Polícia Militar após a morte de um sargento durante uma operação no bairro. Mas a quadrilha acusada de dominar o Mutirão com até 'toque de recolher' foi desarticulada e mais de 20 pessoas estão detidas.

Já no Pedregal, no início do de novembro, quatro pessoas foram mortas no bairro, entre elas uma criança de 11 anos. Chacina teria relação com uma briga de gangues no bairro.
O comando do 2º Batalhão da Polícia Militar garante que tem intensificado as rondas em todos os bairros da cidade.

Imagem

Jornal da Paraíba

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