Comunicurtas chega ao fim em Campina

Encerramento do festival aconteceu neste sábado (1). Foram premiadas as melhores produções do cinema e do telejornalismo.

A 7ª edição do Festival Audiovisual Comunicurtas, promovido pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) desde o início da semana passada, chegou ao fim na noite do último sábado no Sesc Centro, em Campina Grande, com a premiação dos melhores filmes em cada categoria.

Nos principais segmentos da programação, a Mostra Tropeiros da Borborema e a Mostra Brasil, venceram, respectivamente, o curta-metragem Fogo Pagou, de Ramos Batista (que já havia faturado o prêmio de melhor documentário no 2º Curta Coremas, em maio) e o curta Quando Morremos à Noite, de Eduardo Mororó.

O primeiro rendeu ao seu diretor um prêmio no valor de R$ 10 mil e o segundo, um prêmio no valor de R$ 5 mil. Ambos receberam o troféu Machado Bittencourt.

As TVs Cabo Branco e Paraíba foram premiadas nas categorias de telejornalismo com três reportagens. ‘A Rainha da Borborema abre os braços para o Rei do Baião’, de Marcos Vasconcelos, ganhou o Prêmio Luiz Custódio de Folkcomunicação. A produção também rendeu o prêmio de melhor editor de imagens para Guilherme Diniz Júnior.

Já a série ‘Caminhos da Esperança: a seca sustentável’ foi considerada a melhor reportagem e deu ao cinegrafista Wellington Campos o título de melhor repórter cinematográfico.

Também coube ao quadro ‘Gente Viva: Mestre Clóvis, o Bonequeiro’ o prêmio Luiz Custódio de Folkcomunicação.

O Comunicurtas promoveu exibições de filmes, oficinas, exposições e homenagens no Sesc Centro e na Central de Aulas da UEPB. Na cerimônia de encerramento, os organizadores do evento entregaram uma carta de intenções aos candidatos à prefeitura de Campina Grande. No documento, assinado também por cineastas, havia propostas de incentivo para o setor do audiovisual.