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CULTURA

Arquitetando sonoridades

Mineira Marise Cardoso, uma das irmãs do duo musical NSISTA, fala ao Jornal da Paraíba.

Publicado em 07/02/2013 às 8:00

Elas são pessoal e profissionalmente nômades: Marise e Amarilis Cardoso, as irmãs que se apresentam nesta quinta-feira em João Pessoa sob o codinome NSISTA, são brasileiras, naturais de Minas Gerais, e imigraram para a Europa no início do ano 2000.

Quem for ao show que a dupla faz hoje, às 22h, no Espaço Mundo, no Centro da capital, terá a impressão de penetrar em uma Babel: além de cantarem em espanhol e catalão falados na região onde moram, na Espanha, elas se arriscam no tupi-guarani e até no iorubá (língua falada em alguns países do continente africano).

Não bastasse o trânsito por diferentes territórios e idiomas, as duas irmãs são também arquitetas, profissão que, segundo Marise, tem tudo a ver com a música: "A música também é arquitetura porque se desenvolve dentro de um espaço sonoro", justifica uma das metades do projeto NSISTA.

Ela e Amarilis acabam de lançar o CD Now or Now (Independente), disponível para download gratuito no site das irmãs (www.nsista.net): "Nós duas compomos as músicas, minha irmã faz a mixagem e só a masterização é feita por fora. É como se construíssemos uma paisagem sonora", descreve.

Em turnê sul-americana desde o ano passado, o NSISTA já passou pelo Chile e, depois de se apresentar pela primeira vez na Paraíba, parte para o Recife, onde é um dos destaques do Festival Rec-Beat. Do Brasil, o duo chega à Venezuela e à Colômbia, onde finaliza a maratona de shows.

"A ideia é voltarmos ao Brasil em 2014", antecipa Marise, que quer aproveitar o momento que o país estará vivendo com a realização da Copa do Mundo.

"Não é à toa que o nosso CD se chama Now or Now. Agora que voltamos ao Brasil nos deparamos com uma cena completamente transformada, o que nos impulsionou a continuar a fazer esta ponte", completa a DJ, revelando que está preocupada com a crise europeia: "Os ânimos estão abalados por lá. Eles estão precisando de energias como as nossas para fazer a roda girar".

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Jornal da Paraíba

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