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CULTURA

Atriz paraibana vive papel na minissérie Dalva e Herivelto

Após participações nas minisséries Queridos Amigos e A Pedra do Reino, a atriz paraibana Mayana Neiva retorna à telinha da Rede Globo nesta segunda-feira (4).

Publicado em 04/01/2010 às 9:08

Karoline Zilah
Com G1

Após participações nas minisséries Queridos Amigos e A Pedra do Reino, a atriz paraibana Mayana Neiva retorna à telinha da Rede Globo nesta segunda-feira (4), desta vez com uma personagem na minissérie “Dalva e Herivelto, Uma Canção de Amor”.

No programa de cinco capítulos, a autora Maria Adelaide Amaral retrata o romance e as brigas públicas de Dalva de Oliveira (Adriana Esteves) e Herivelto Martins (Fabio Assunção), casal ícone do samba-canção brasileiro.

Na história, Mayana interpreta Conceição Torelly, irmã da personagem da atriz Maria Fernanda Cândido. Conceição, que gostava de ser chamada como Sílvia, é uma morena que atrai olhares por onde passa.

Tem um caráter desinibido e desenvolto e é muito próxima a Lurdes, sua irmã, papel vivido por Maria Fernanda Cândido.

Lurdes Torelly é uma aeromoça de família gaúcha tradicional que cede aos encantos do famoso artista Herivelto.

A minissérie traz um leque de personagens reais, tais como Grande Otelo e Dercy Gonçalves, que morreu aos 101 anos em julho de 2008.

Veja o site de "Dalva e Herivelto"

Na foto: Mayana Neiva e Maria Adelaide Amaral no lançamento da minissérie.

Baseada em fatos reais

Protagonizada por Fabio Assunção e Adriana Esteves, “Dalva e Herivelto, uma canção de amor” vai centrar seu foco no relacionamento entre a famosa cantora Dalva de Oliveira e o notável compositor Herivelto Martins, que marcaram época com suas vozes, letras e conflitos conjugais.

A trama tem início em 1972, com Dalva em seu leito de morte, sonhando com a visita de seu grande amor. A partir daí, uma retrospectiva mostrará a vida do casal, desde 1936, quando se conheceram no Teatro Pátria, no Rio de Janeiro. Encantado pela jovem, Herivelto fez dela sua grande criação, formando com Nilo Chagas o chamado “Trio de Ouro”.

Juntos, conquistaram fama e dinheiro, e ficaram conhecidos como grandes artistas da época. Herivelto cuidava de sua estrela com zelo, mas não demonstrava a mesma preocupação quando se tratava do casamento. Mantinha relações extra-conjugais, o que deixava Dalva enlouquecida de ciúmes e fazia com que ela bebesse cada vez mais. No entanto, apesar de galanteador, ele sempre voltava para casa –até que conhece Lurdes Torelly (Maria Fernanda Cândido), por quem se apaixona, e acaba abandonando Dalva.

Com o coração partido, ela seguiu carreira solo e continuou brilhando como cantora. Herivelto, por sua vez, nunca mais atingiu o mesmo sucesso de antes. As discórdias entre os dois eram acompanhadas pelo grande público, com exposição nos jornais, acusações e disputas judiciais.

O texto de Maria Adelaide Amaral foi escrito com base em uma extensa pesquisa, que teve início em abril de 2009, baseada não apenas nas biografias de ambos os protagonistas, além de material de arquivo de jornais e revistas de época, e o acervo das próprias famílias. A correspondência amorosa trocada por Dalva e Herivelto também serviu de base para a construção da trama, assim como entrevistas feitas com amigos e familiares do casal.

Imagem

Jornal da Paraíba

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