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CULTURA

Entretenimento no altar

Aumenta difusão e interesse pelo cinema e música gospel.

Publicado em 25/02/2012 às 6:30


Em janeiro, a música gospel e os eventos a ela relacionados foram reconhecidos pela legislação brasileira como manifestação cultural.

Crescente, o interesse do público pelo que já se havia convencionado chamar de 'cultura gospel' tem aumentado desde então.

Tal interesse não se restringe à música: o cinema, indústria que consolidou uma pequena tradição de produções do gênero nos EUA, vem penetrando gradativamente no mercado brasileiro.

A difusão se dá a partir de títulos que não estreiam nas salas convencionais de exibição, mas estão disponíveis para compra em DVD em lojas e na internet.

São títulos como Desafiando Gigantes (Facing the Giants, EUA, 2006), filme que já contabiliza mais de 1 milhão de espectadores e fez a fama do diretor Alex Kendrick.

Kendrick, um pastor da Igreja Batista norte-americana, tem uma filmografia compreendida ainda por A Virada (Flywheel, EUA, 2003), Prova de Fogo (Fireproof, EUA, 2008) e Corajosos (Corageous, EUA, 2011).

Longas-metragens de ficção que, segundo Ricardo Melo, pastor do Ministério Internacional Resgate e Restauração (Mirr), abordam temas que vão além da religiosidade.

"A mensagem destes filmes têm mais a ver com valores e princípios como a família e a sociedade. Usamos este material não só para o entretenimento como também para provocar uma discussão", afirma o pastor, que organiza sessões de exibição gratuitas e periódicas na igreja do Mirr, em Miramar.

Na Fundação Cidade Viva, onde há um segmento especialmente voltado para a cultura audiovisual, o videasta Felipe Nobre não apenas coordena sessões semanais de cinema gospel como também tem pretensões de produzir vídeos de ficção da própria fundação.

"A ideia é importar um pouco do estilo do cinema nacional para o cinema gospel", conta Nobre, que realiza um trabalho em grupo que envolve membros da fundação e comunidades de João Pessoa.

"Em alguns países, o gênero gospel sofreu muito preconceito por se fechar em certos temas e em determinados públicos", informa o videasta.

"Temos alguns títulos em pré-produção e queremos inscrevê-los tanto em festivais cristãos quanto em festivais como o Aruanda, por exemplo".

Imagem

Jornal da Paraíba

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