A manchete do G1 resume o que vimos no Jornal Nacional desta terça-feira (29):
Suspeito da morte de Marielle se reuniu com outro acusado no condomínio de Bolsonaro antes do crime; ao entrar, alegou que ia para a casa do presidente, segundo porteiro
Não adianta espernear.
A reportagem exibida no JN seguiu as regras do melhor jornalismo.
Contou toda a história que está aí resumida na manchete do G1, mas também informou que, no dia da execução de Marielle, o então deputado federal Jair Bolsonaro estava em Brasília, e não no Rio.
E ouviu o advogado do presidente.
Na Arábia Saudita, onde se encontra, Bolsonaro reagiu numa live durante a madrugada.
Estava descontrolado.
Xingou a Globo com palavras incompatíveis com uma manifestação pública de um presidente da República.
Não agiu como um presidente da República.
É o mínimo que se pode dizer.
Este episódio não pode ser banalizado.