A rede social Ohhtel é outra que vem dando o que falar, pois promove encontro entre pessoas casadas. A partir da página, esposas e maridos podem viver um affair extraconjugal, forma tecnológica para a famosa ‘pulada de cerca’. No ano passado, assim que chegou ao Brasil, a página recebeu em média um novo cadastro a cada 16 segundos, contabilizando aproximadamente 10.500 usuários brasileiros só em 2011.
No Ohhtel as mulheres não pagam pelo serviço, apenas os homens, taxa de R$ 60,00. As buscas pelos pretendentes podem ser feitas por meio de diversos filtros como tipo físico, altura, cor dos cabelos, cidade ou idade. Os perfis ainda permitem enviar mensagens privativas e fazer o upload de fotos, que só serão acessadas por pessoas que o usuário autorizar.
Há também diferentes opções de relacionamento como conversas eróticas, encontro de curto prazo, longo prazo e vale tudo, cabendo ao usuário medir o nível de exposição que deseja ter na rede.
Exibicionismo, inclusive, é fácil de ser encontrado na internet, pessoas que não perdem tempo para divulgar informações pessoais rede afora. Exemplo disso é o recém-lançado SexSquare, primeiro aplicativo brasileiro de geolocalização focado no comportamento sexual dos usuários. O serviço usa o mesmo conceito do FourSquare, mas, em vez de registrar onde chegam, os usuários fazem check-in no local em que fizeram sexo.
Para participar, o usuário deve baixar gratuitamente o aplicativo da comunidade, preencher um cadastro simples – com apelido, gênero, idade, orientação sexual – e escolher entre 18 opções de avatares disponíveis. Em cada postagem, além do lugar, é possível descrever uma série de detalhes sobre como foi o sexo.
Aqueles que mais fazem check-ins recebem medalhas que o distinguem como “Sex Machine”, adjetivo que, pelo menos neste aplicativo, consagra o usuário como suprassumo sexual.
