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ECONOMIA

Adiar viagens internacionais é recomendável, diz consultor

Consumidor, que já está sentindo no bolso a influência do dólar na composição dos preços de alguns produtos, deve ter cautela na hora de planejar os gastos.

Publicado em 25/08/2013 às 11:00

O consumidor, que já está sentindo no bolso a influência do dólar na composição dos preços de alguns produtos, deve ter cautela na hora de planejar os gastos. No caso de viagens agendadas para países onde o dólar ou outra moeda estrangeira como, por exemplo, o euro predomine, a saída é tentar adiá-las, pelo menos temporariamente. Deixar para pagar os gastos nesses passeios com cartão de crédito pode trazer grandes prejuízos.

As dicas são do consultor financeiro Erasmo Vieira. “Não transforme o sonho da viagem em um pesadelo. Se a pessoa fez o planejamento e tem os recursos para pagar a viagem antes dela começar, tudo bem. Contudo, se não se planejou e não tem todos os recursos na mão deve-se avaliar outra alternativa e prorrogá-la.

Depois, programe quanto irá gastar em dólares. Mas cuidado, se gastar no cartão e deixar para pagar depois pode enfrentar surpresas desagradáveis com possíveis desvalorizações”, frisou.

Segundo Erasmo, em qualquer ação do cotidiano, o consumidor deve avaliar suas necessidades antes de tomar decisões sem um prévio planejamento. Dependendo da necessidade de cada um, “a calma é a melhor forma de driblar a situação de aumento da moeda americana e de outras moedas frente ao real”.

O real, segundo o consultor financeiro, tem-se desvalorizado frente a outras moedas e as variações são grandes. O real foi a moeda que mais se desvalorizou em relação ao dólar este mês. Entre os dias 1º e 19 de agosto, a moeda brasileira recuou 5,97% ante o dólar americano, segundo levantamento do Broadcast. Depois do real, a vice-líder no ranking das desvalorizações é a rupia, a moeda da Índia (-4,12%).

No ano a moeda americana já acumulou alta de 19% em relação à nacional. As moedas de países emergentes como o Brasil estão perdendo valor. O real teve uma quedas de 16% desde o começo do ano.

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Jornal da Paraíba

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