ECONOMIA
Após greve do Fisco, operações no porto seguem em ritmo lento
Os despachantes aduaneiros, intermediários entre as empresas e o Fisco, dizem que a situação está longe da normalidade.
Publicado em 22/11/2011 às 8:00
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No Porto de Cabedelo, as operações ainda seguem em ritmo lento. O diretor-presidente da Companhia Docas da Paraíba, Wilbur Holmes Jácome, acredita que a situação só deve se normalizar em 10 dias úteis, se nenhum imprevisto atrapalhar o processo. “Não tem como resolver a situação mais rápido do que isso”, avalia. A maioria das cargas paradas em Cabedelo precisam da Guia de Isenção Fiscal, documento emitido apenas pelo Fisco Estadual.
Os despachantes aduaneiros, intermediários entre as empresas e o Fisco, dizem que a situação está longe da normalidade.
Sebastião Cunha Pereira, sócio da Lauro Vitor Despachos Aduaneiros, diz que sua empresa não fez nenhum despacho desde o fim de greve, mas que diversos despachantes estão reclamando sobre a liberação de mercadorias no terminal.
“Durante a greve a situação estava péssima, uma guia que demorava poucas horas para ser emitida demorava uma semana para sair, e isto atrasou muito nosso trabalho”, critica.
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