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ECONOMIA

Copa do Mundo deixa empresários otimistas

Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria aponta que 64% dos empresários da construção civil estão otimistas com o mundial.

Publicado em 04/03/2014 às 6:00 | Atualizado em 11/07/2023 às 12:26

A Copa do Mundo será benéfica para a indústria da construção civil, apontam 64% dos empresários do setor. O dado está presente na "Sondagem Especial Indústria da Construção - Copa do Mundo 2014", divulgada na última semana pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Além disso, 51% dos empresários da construção afirmaram que a falta ou o alto custo da mão de obra é um obstáculo para a realização do evento. O grau de otimismo apurado, no entanto, foi mais baixo que em 2011, quando havia sido realizada pesquisa semelhante.

A pesquisa divulgada, no entanto, reflete a percepção dos empresários da construção civil referente à metade do ano passado, pois a coleta dos dados ocorreu entre os dias 1º e 12 de julho de 2013. Foram ouvidas 487 empresas, sendo 144 pequenas, 224 médias e 119 grandes.

Apesar de a pesquisa ter apurado um bom grau de otimismo da construção civil com a Copa em 2013, o porcentual de empresários que apostavam em impactos favoráveis foi menor que na pesquisa anterior, de dois anos antes. Na edição de 2011 desse mesmo estudo, 82% dos pesquisados apontavam que a Copa geraria reflexos benéficos para o setor.

Em sentido contrário, parcela de 11% dos consultados apontaram que a Copa terá efeitos negativos para a construção, na pesquisa divulgada hoje. Na versão de 2011, a fatia dos que apostavam em reflexos negativos era menor: 8%.

Nesta mais recente edição da pesquisa, 16% dos entrevistados responderam que não haverá impacto para o setor. Na edição anterior, era de 6% a fatia dos consultados que apostava nessa hipótese.

Quando questionados sobre o impacto da realização da Copa no Brasil para as suas empresas, 52% dos empresários afirmaram que não haverá impacto, revela a pesquisa divulgada última sexta-feira. Para 30%, o efeito será positivo, e para outros 9% o efeito será negativo. Essa percepção também ficou menos otimista em comparação aos resultados de 2011. Nesse período, 41% afirmaram que não haveria impactos para a empresa, 42% que o impacto seria positivo e 8% que o impacto seria negativo.

O maior benefício para a empresa apontado pelos empresários com a Copa é o aumento das obras e serviços. A disponibilidade de novas tecnologias aparece em segundo lugar. Na sequência, foram citados maior visibilidade da empresa e diversificação de produtos e/ou atividades.

Considerando apenas as empresas localizadas nos doze estados que sediarão jogos da Copa do Mundo, o porcentual dos empresários que responderam que não haverá impactos para a empresa cresceu de 34%, em 2011; para 49%, em 2013 no período. Já entre as empresas dos estados restantes esse índice ficou praticamente inalterado: 54%, em 2011; e 55%, em 2013.

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Jornal da Paraíba

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