MRV se mantém no topo da lista das empresas que mais valorizam a sustentabilidade entre seus fornecedores

A companhia se destaca na classificação internacional elaborada pelo CDP, que reúne informações de 11.400 fornecedores corporativos, de todo o planeta

A cada ano, em média, a empresa negocia cerca de R$ 1,5 bilhão em compras de insumos, levando em conta critérios pautados pela sustentabilidade. Foto: divulgação

Pelo quarto ano consecutivo, a MRV figura no topo da lista das empresas que mais engajam seus fornecedores em relação a medidas sustentáveis.

Mais uma vez, a companhia recebeu avaliação A- na Supplier Egagement Rating (SER) – classificação elaborada pelo CDP para medir o desempenho das empresas em ações de governança, metas ambientais, emissões de gases de efeito estufa (Escopo 3) e estímulo de suas cadeias de valor em favor de uma economia de baixo carbono.

Essa avaliação, que é anual, se dá a partir da análise de questionários respondidos por mais de 11.400 fornecedores de diversas empresas e países.

As informações coletadas alimentam um sistema de divulgação global, operado pelo CDP, que permite a medição e gerenciamento de riscos vinculados aos temas: clima, água e florestas.

Com base nesses dados, a organização internacional promove ações e programas que auxiliam as companhias a mitigarem os impactos gerados por suas atividades.

No caso da MRV, desde 2017 a companhia integra o Programa CDP Supply Chain, que incentiva a reflexão e o reporte das informações e estratégias de seus fornecedores em temas que envolvem mudanças climáticas.

A cada ano, em média, a empresa negocia cerca de R$ 1,5 bilhão em compras de insumos, levando em conta critérios pautados pela sustentabilidade.

O objetivo principal é aprofundarmos nas ações de sustentabilidade, governança, riscos, oportunidades e impacto que nossos fornecedores possuem nos temas dos questionários.

“A MRV é a primeira construtora da América Latina a comprometer-se com a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) baseadas na ciência (SBTi) até 2030.

Por isso é essencial mobilizar nossa cadeia de fornecedores e, também, construir indicadores confiáveis que sirvam de ferramenta para tomada de decisões e desenvolvimento de estratégias de mercado.

Nesse contexto, o apoio do CDP tem sido essencial”, explica Eduardo Fischer, CEO da MRV – que também é um dos Líderes de ImPacto da Rede Brasil do Pacto Global e embaixador do ODS 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis.

De acordo com Fischer, 97% das emissões da MRV são provenientes de sua cadeia de suprimentos e estão concentradas, sobretudo, nos fornecedores de cimento, aço e concreto.

Diante deste cenário, ele reforça o quanto o engajamento e alinhamento com os parceiros são importantes para o alcance dos objetivos firmados.

“Ainda em 2017, unimos forças com o CDP e os nossos times de sustentabilidade e suprimentos para definirmos métricas e estratégias com vistas a um melhor desempenho e maior transparência das iniciativas da nossa cadeia, seguindo uma estratégia de avanços contínuos.

Os resultados têm sido melhores a cada ano, desde a seleção mais assertiva dos fornecedores convidados, até a qualidade e volume de reporte dos últimos anos”, destacou o CEO, que atribui os bons desempenhos obtidos na SER justamente a essas ações.