E-commerce deve movimentar 5 trilhões em 2022 e tecnologias que integram marketplaces facilitam operações

Para este ano, expectativa é que comércio virtual cresça 21% e feche com US$ 5,55 trilhões de movimentação financeira.

Vinícius Ribeiro, Head de Marketing da Magis5. Foto: divulgação

O e-commerce continua ganhando cada vez mais adeptos, mesmo após o ápice da pandemia de Covid-19. E tudo leva a crer que, daqui para frente, o comércio digital se consolidará ainda mais.

Segundo um estudo da empresa de pesquisa de mercado eMarketer, há dois anos, apenas 17,8% das vendas eram feitas a partir de compras on-line. Esse número deve chegar a 21% em 2022 e com a movimentação de US$ 5,55 trilhões.

Estima-se que o crescimento continuará, chegando a 24,5% até 2025, o que se traduz em um alavancar de 6,7 pontos percentuais em apenas cinco anos.

É nesta conjuntura que entram em cena os integradores de marketplace, que tornam as atividades dos sellers (loja que deve cumprir a obrigação de entregar o produto ao cliente, no prazo) bem mais estruturadas.

Ocorre que muitos vendedores de marketplaces oferecem seus produtos em mais de uma plataforma ao mesmo tempo, como por exemplo – Americanas Marketplace, Mercado Livre, Magalu, Shopee. E, com isso, a gestão das vendas, se for feita de forma individual, pode ser um grande desafio, a começar pelo número de colaboradores, softwares especializados, investimentos…

Portanto, hoje, não basta apenas ter uma loja virtual: “o comércio eletrônico não é um luxo, nem uma estratégia. Ele é transfronteiriço e se tornou uma necessidade.

Portanto, para os comerciantes se faz necessário integrar o seu negócio com marketplaces que ofertarão uma gestão muito melhor das operações, que vão desde o cadastro do produto, passando pela impressão de notas fiscais e etiquetas de forma conjuntas, controle de estoques de CNPJs no mesmo dashboard, precificação e relatórios”, explica Vinícius Ribeiro, Head de Marketing da Magis5, um hub integrador que centraliza vendas e a gestão do negócio, funcionando como um shopping do varejo digital, oferecendo suporte e automatização às pequenas lojas que são abrigadas pelas grandes redes.