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ECONOMIA

Tecnologia a serviço da segurança de sua casa

Procura por segurança privada é cada vez maior; dados da Abinee mostram qua até 2016 esse mercado terá crescido 17,36% por ano.

Publicado em 23/05/2012 às 6:30


Segurança em primeiro lugar, é o que muitos dizem. Quem busca pelo auxílio na iniciativa privada pode encontrar diversas opções de serviços tecnológicos que, com a ajuda da internet, dão proteção e autonomia aos usuários. Aliados às empresas, softwares específicos potencializam essa proteção. A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) estima que até 2016 o crescimento médio anual do setor será de 17,36%, com rendimento de R$ 1,88 bilhão por ano em todo o país.

Circuito Fechado de TV (CFTV), controles de acesso, etiquetas eletrônicas de controle, segurança contra incêndio e as mais variadas possibilidades de alarmes e sensores de presença são serviços que vêm saltando os olhos daqueles que desejam um lar mais seguro para viver. No mercado paraibano, as possibilidades são diversas.

Os serviços mais procurados no Estado são os circuitos de TV e a central de monitoramento, que é composta por sensores de movimento e alarmes. Um sistema de filmagem básico custa em média R$ 1.600, com quatro câmeras de filmagens e um DVR de quatro canais (Digital Video Recorder, aparelho que armazena as gravações). O preço, entretanto, pode variar bastante, visto que as necessidades do cliente podem pedir aparelhos de qualidades distintas.

A câmera mini, por exemplo, é um equipamento de baixo custo, que só grava em locais com iluminação farta, ficando limitada a locais escuros. Uma câmera infra, por sua vez, tem maior custo, pois faz uso de tecnologia infravermelho, podendo gravar em condições de iluminação adversa. A variação de preço também pode ser encontrada nos sistemas de armazenamento das filmagens.

A placa de vídeo, por exemplo, é uma peça de baixo custo, que é incorporada a um computador qualquer da residência do usuário, sendo mais um componente (hardware) daquela máquina. O sistema, no entanto, pode se mostrar falho, uma vez que, por estar em um computador convencional, pode sofrer a influência de outros fatores, como interferência de outros softwares instalados na máquina.

Embora o DVR tenha custo mais alto (em média R$ 700,00), ele é mais eficaz para armazenamento de vídeo, pois tem uso exclusivo para gravação. Outra vantagem é que o usuário pode guardar esse equipamento em qualquer lugar de sua casa. Caso a residência seja assaltada, por exemplo, as chances de perder o DVR são bem menores do que perder o computador que esteja com a placa de vídeo instalada.

O universitário Carlos Vinícius, 25 anos, há seis meses faz uso da tecnologia na proteção de sua residência. Aficionado por tecnologia, o universitário explica as vantagens que encontrou através da tecnologia. “Um segurança comum, como porteiro, custaria mais caro. Acho mais seguro usar câmeras e sensores, sem contar que eu tenho maior controle sobre o que está sendo filmado”, explicou. Um porteiro custa em média R$ 120,00 por plantão (12 horas).

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Jornal da Paraíba

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