Enem 2021: divulgadas notas e vista pedagógica da redação dos participantes treineiros

Modalidade para quem não está no último ano do 2º grau serve para fins de autoavaliação do conhecimento.

As notas dos participantes treineiros que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021, foram divulgadas neste domingo (10). A modalidade para quem não está no último ano do 2º grau serve para fins de autoavaliação do conhecimento.

Conforme o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), esses participantes informam, no momento da inscrição, que não concluirão o ensino médio no ano de aplicação ou que não estão cursando e ainda não concluíram a etapa, mas desejam fazer o exame para autoavaliação.

Os treineiros não podem utilizar os resultados individuais do Enem para o acesso à educação superior e a programas governamentais de financiamento ou apoio ao estudante de nível superior, conforme descrito no edital do exame.

Para acessar os resultados individuais na Página do Participante, é necessário utilizar a senha e o login únicos, cadastrados no portal do Governo Federal (gov.br). Quem não lembra a senha pode recuperá-la na plataforma. Basta informar CPF, clicar na opção “Esqueci minha senha” e preencher os campos solicitados.

Correção da redação

Também estão disponíveis, na Página do Participante, o espelho da redação e a vista pedagógica, disponibilizada neste domingo (10).

Por meio da vista pedagógica, o participante pode verificar a pontuação alcançada em cada uma das competências avaliadas pelos corretores.

O desempenho do participante é avaliado de acordo com cinco critérios:

  1. Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa;
  2. Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa;
  3. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista;
  4. Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação;
  5. E elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.