Campinense estreia na Série D com clássico diante do América-RN

Primeiro duelo da Raposa, considerado um jogo difícil, acontecerá fora de casa.

Foto: Michel Fellipe/Campinense
Campinense estreia na Série D com clássico diante do América-RN
Foto: Michel Fellipe/Campinense

América-RN e Campinense se enfrentam às 16h deste sábado (19), na Arena das Dunas, em Natal-RN. O confronto marca a estreia das duas equipes na Série D do Campeonato Brasileiro.

O técnico Givanildo Sales, do Campinense, elegeu o duelo com o América-RN, neste sábado, como o jogo mais difícil enfrentado pelo seu time na fase de grupos da Série D do Brasileiro. O experiente treinador falou sobre o confronto com os potiguares, que está marcado para as 16h, pela primeira rodada da competição nacional, e a importância do mesmo para as ambições da Raposa no torneio.

Givanildo ainda foi além e apontou os dois times como os favoritos para conseguirem a classificação do Grupo 3, definindo o duelo como o “clássico da chave”, que conta com outras seis equipes: Afogados da Ingazeira, Atlético de Cajazeiras, Floresta, Globo FC, Guarany de Sobral e Salgueiro.

“Com todos respeito aos outros, mas o clássico da nossa chave é esse (o duelo entre Campinense e América-RN). Quem não perde clássico, a tendência é ser cabeça de chave”, disse o comandante raposeiro.

Equipes tradicionais da Paraíba e do Rio Grande do Norte, Campinense e América-RN chegam credenciadas para buscar o acesso à Série C do Campeonato Brasileiro de 2021. Os times foram vice-campeões em seus respectivos estaduais, se reforçaram visando a competição nacional e têm o torneio como único objetivo restante para o segundo semestre do ano.

E, para chegar confiante à competição, nada melhor que estrear com o pé direito. Para isso, porém, a Raposa vai precisar suprir os desfalques – o time tem dois jogadores afastados por terem testado positivo para Covid-19 e quatro jogadores no departamento médico – e promover alguns ajustes no time titular, que está recheado de novos nomes.

“Por isso a importância de o grupo ter dois ou três (jogadores) com qualidade. Na ausência de um, o outro supre na mesma qualidade. A gente perde na ausência desses jogadores, mas é como venho conversando com meus colegas de trabalho que estão na Série B, na Série C… Eles vêm falando que toda semana é o laboratório que escala o time para o jogo. Infelizmente estamos vivendo essa pandemia; espero que isso um dia acabe, que possamos voltar ao normal”, analisou Givanildo Sales.