No Renatão, o Campinense vive a ansiedade da semana decisiva que antecede o jogo contra o Floresta, que pode decretar o rebaixamento do clube, ou, em caso de vitória, manter o Rubro-Negro respirando na competição até a última rodada. O lateral-direito Cesinha, recém-chegado no time, afirmou que para esses dois últimos jogos é fundamental o fator psicológico e a tranquilidade em estudar bem os adversários.
O Campinense precisa fazer o que só fez no início da Série C, que é vencer dois jogos seguidos. Em meio à competição a Raposa não conseguiu manter uma sequência de vitórias, mas, para as duas últimas rodadas, só esse cenário de triunfos, somado de uma combinação de alguns outros resultados, livra o time do retorno para a Série D.
Mesmo com a lei do silêncio reinando no Renatão, sem entrevistas coletivas acontecendo, e com os treinos sendo com portões fechados, a assessoria do clube abriu uma exceção e disponibilizou uma entrevista com o lateral-direito Cesinha, que ressaltou o fator psicológico como de extrema importância para o sucesso nos dois confrontos.
“Temos que fazer uma semana intensa de trabalho, para chegar no domingo e conseguir pôr em prática tudo que o professor passar. Sabemos da dificuldade do jogo contra o Floresta, todos os jogos são difíceis, vamos estudar bem o adversário, ver os pontos fracos deles e treinar bastante para buscar essa vitória lá, para decidir em casa contra o Volta Redonda. É se preparar bem mentalmente para esses últimos dois jogos, que acho que mentalmente vai fazer muita diferença”, disse o defensor.
Nesta quarta-feira o elenco do Campinense treina apenas no período da tarde, no Renatão. A delegação segue para Fortaleza na quinta-feira. Na capital cearense o grupo treina na sexta-feira e no sábado, quando a preparação é encerrada. Floresta e Campinense medem forças no próximo domingo, no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza, às 15h.
