ESPORTES
Rosilene Gomes é condenada a mais de cinco anos de prisão
Rosilene foi condenada por furto duplamente qualificado.
Publicado em 25/01/2018 às 8:40 | Atualizado em 25/01/2018 às 11:32
A ex-presidente da Federação Paraibana de Futebol (FPF), Rosilene Gomes, foi condenada a cinco anos e 50 dias de prisão em regime semiaberto. A sentença do juiz Geraldo Emílio Porto, da 7ª Vara Criminal de João Pessoa, no dia 11 de janeiro e divulgada apenas nesta quarta-feira, aponta para "furto duplamente qualificado (abuso de confiança e concurso de pessoas) por desvio de 15 mil reais em materiais esportivos enviados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) à entidade".
Os materiais esportivos foram destinados em 2014 pela CBF para FPF, como bolas, meiões e calções, que seriam destinados aos clubes amadores da Paraíba. As entregas dos utensílios foram comprovadas pelos depoimentos das testemunhas, mas até hoje nunca foram encontrados.
Outro acusado do processo é Antônio Alves Gonçalves (Toinho), secretário da FPF na época. No depoimento, ele confessou que recebeu o material e guardou, inicialmente em sua sala, mas depois a ex-presidente mandou que retirasse os objetos da caixa e colasse em sacos plásticos pretos e depois levasse para a fábrica de artigos esportivos da ex-presidente. O réu disse que obedeceu "as ordens de Rosilene, pois ela lhe dizia que estava voltando para o comando da Federação". O ex-funcionário da FPF foi condenado em regime aberto a quatro anos e 40 dias de prisão.
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