Os familiares de Bruno Ernesto chegaram alguns minutos após o início do protesto. Ainda muito abalada, a esposa do funcionário público, a jornalista Carol Queiroz, permaneceu em silêncio e não quis emitir qualquer declaração sobre o assunto.
A irmã dela, Ana Paula Queiroz, disse que a jovem está em estado de choque e sem condições de comentar o crime. “Não queremos falar sobre isso, porque a polícia já fez o papel dela, prendendo os suspeitos. Estamos agora vivendo nosso luto e tentando superar essa dor. Estamos sofrendo muito com tudo isso”, disse.
Bruno Ernesto, 31 anos, era diretor de Infraestrutura e Suporte da Prefeitura de João Pessoa. Ele foi sequestrado por volta das 21 horas da última terça-feira, quando chegava em casa, no bairro dos Bancários. Sob a mira da arma, ele foi colocado no porta-malas do carro e levado para Mituaçu, no Conde, onde foi encontrado morto.
