Da Redação
Com Assessoria UFPB
A professora de Canto Popular do Departamento de Música da UFPB, Daniella Gramani, e o aluno do curso Sequencial em Música Popular, Chico Correa, foram selecionados pelo Programa Rumos do Instituto Itaú Cultural, edição 2010-2012.
Em atividade desde 1997, o Rumos Itaú Cultural é um programa de apoio à produção artística e intelectual sintonizado com a criatividade brasileira. O programa colabora para o fomento e o desenvolvimento de centenas de obras e de artistas das mais variadas expressões e regiões do país.
Nesta edição, o Rumos-Música criou uma nova categoria, a Carteira Coletivo, que tem como intuito colaborar para a formação de grupos musicais por meio da junção dos artistas selecionados. Foram 393 inscritos de todo o país e 30 contemplados, entre instrumentistas, intérpretes e programadores.
Daniella é paulista, morou por muito tempo em Curitiba, no Paraná, e mudou-se há pouco mais de um ano para João Pessoa. “Vim para cá, porque passei no concurso no Departamento de Música, mas também vim apostando no novo projeto do Departamento de ensino da Música Popular na Universidade”, afirma.
Na UFPB, Daniella Gramani atua como professora de Canto Popular do recém-criado curso Sequencial em Música Popular. “Formaremos a nossa primeira turma no primeiro semestre de 2011, mas podemos perceber que a inserção da Música Popular na Universidade é uma demanda da própria sociedade. Há muita gente querendo estudar música em João Pessoa, e melhor ainda, muita gente boa buscando se aperfeiçoar. E o curso sequencial foi pensado justamente para isso”, opina a professora. Daniella também tem alunos dos cursos de Bacharelado em Música e Licenciatura em Música, além de dar aulas na extensão do Departamento de Música.
Sobre a seleção a professora comentou que ficou contente, “pois o projeto Rumos do Itaú Cultural é tido como um indicador de excelência e qualidade. Artistas muito bons, como Cátia de França, Jussara Silveira, Renata Rosa, Barbatuques, entre outros, já foram selecionados por esse programa. É como uma vitrine de projetos musicais de qualidade”.
“Também fiquei muito empolgada com a proposta dessa nova categoria, a Carteira Coletivo, que é formar um grupo musical com artistas que moram em locais diferentes e que não se conhecem. Adoro esses desafios baseados na arte, na criatividade”, acrestenou Daniella.
