Internauta vê da varanda assaltos próximos à UFCG; confira os relatos

Após o Paraíba1 publicar uma matéria sobre os assaltos frequentes na rua Rodruigues Alves,  vários internautas enviaram seus relatos sobre os crimes nas proximidades da UFCG.

Inaê Teles

Após o Paraíba1 publicar uma matéria, na útlima quarta-feira (23), sobre os assaltos frequentes na rua Rodruigues Alves, localizada na alteral da Universidade Federal de Campina Grande, vários internautas enviaram seus relatos sobre os crimes nas proximidades da UFCG. Uma das leitoras disse que foi assaltada em frente ao posto policial localizado ao lado da universidade, mas que no momento do crime estava fechado. 

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Internauta vê da varanda assaltos próximos à UFCG; confira os relatos

A leitora disse ainda que vê, quase que diariamente, da sua varanda os adolescentes praticarem os assaltos na região.

Confira um trecho do email da internauta.

Atualmente estou morando em uma rua que cruza a Rodrigues Alves, e quase que diariamente vejo assaltos da varanda do meu prédio. Certo dia liguei para a polícia quando uma amiga foi assaltada em frente ao prédio em que moro, até hoje estou a espera da patrulha passar (isso já faz cerca de um mês). Acredito que a situação assim se encontra pelo fato da própria polícia nada fazer, pois como eu disse fui assaltada em frente ao posto de  polícia, por volta das 15:00 em uma sexta-feira.

Um outro leitor contou que já foi assaltado na rua Rodrigues Alves nas proximidades da UFCG. Ele disse ainda que está impossível andar a pé na região.

Leia o relato:

Sobre a reportagem dos assaltos nas proximidades da UFCG. Também já fui assaltado nessa mesma rua, na descida da Rodrigues Alves, nas proximidades do terreno baldio. Já fui assaltado algumas vezes, lá e em outros locais próximos a UFCG. Já tive celular, relógio, dinheiro e até casaco roubados. A situação é bem crítica por aqui. A atividade dos chamados "trombadinhas" é constante. Não dá mais para andar a pé nessas imediações.

Polícia

O comandante do 10º Batalhão da Polícia Militar de Campina Grande, José Ronaldo Diniz, informou que já tem conhecimento dos assaltos na área e por isso disponibilizou uma viatura para fazer ponto base, ou seja, o veículo faz o patrulhamento próximo à UFCG, mas quando tem ocorrência ela é deslocada.

“Como sofremos com a carência de viaturas acreditamos que a solução seria a reabertura do posto policial”, afirmou o comandante Ronaldo. De acordo com ele, a unidade já será reaberta em abril. “Vamos conversar com o reitor na próximo semana para vê de que forma a UFCG pode dar apoio na questão da segurança”, complementou.

Por hora, o comandante garantiu que vai intensificar a vigilância na área nos horários mais críticos.