A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) foi uma das primeiras instituições federais do Brasil a aderir ao projeto piloto de gestão de recursos públicos, desenvolvido como uma pesquisa pela Universidade de Brasília (UnB) que passou a ser implementado em outras unidades públicas.
O projeto tem o objetivo de construir um modelo de governança baseado na otimização e redução de custos. A UFCG é uma das quatro instituições nordestinas que o integram. As Universidades Federais da Bahia (UFBA) e do Oeste da Bahia (UFOB) também foram contempladas.
Implementado pela Rede de Instituições Federais de Ensino Superior (Difes), a iniciativa é formada por um grande repositório nacional em que as instituições usuárias terão um modelo de gestão capaz de prestar informações para órgãos de controle interno e externo, organizações da sociedade civil e a própria comunidade acadêmica como um todo.
“A ideia é constituir as universidades como espaço de melhoria interna da sua governança, transformando as informações contábeis e de gestão de pessoas em informações que sejam capazes de orientar a tomada de decisões a partir dos dados de custo e também informar os órgãos de controle interno e externo”, explicou a coordenadora do projeto e professora da UnB, Magda Lúcio.
Ampliação
O coordenador de Legislação e Normas da Educação Superior do MEC, Marcos Vinicius Coelho, revelou que a intenção é integrar à iniciativa, até o final do ano, 20 instituições de ensino superior do País. “Iniciamos um processo de adesão, por região, em dez instituições.
A UFCG está entre as primeiras dessa ação e até o final de 2019 serão outras dez”, explicou. No Nordeste, ainda fazem parte da lista as Universidades Federais da Paraíba (UFPB), da Bahia (UFBA) e do Oeste da Bahia (UFOB).
