Vereadores de CG apresentam “pontos básicos” a José Maranhão

Vereadores da bancada de situação do prefeito Veneziano Vital do Rego apresentaram dez pontos básicos que visam melhorias a Campina Grande.

Phelipe Caldas

A bancada de situação na Câmara Municipal de Campina Grande se reuniu no final da tarde desta quinta-feira (4), no Palácio da Redenção, com o governador José Maranhão (PMDB). Em pauta, “dez pontos básicos reivindicados pela sociedade campinense”, segundo palavras do vereador Antônio Pereira (PSB), um dos presentes e que classificou o encontro como sendo “estritamente administrativo”.

O parlamentar enumerou alguns dos itens que foram postos em pauta. “Queremos, por exemplo, melhorar o transporte coletivo de Campina Grande, corrigir algumas falhas no trânsito da cidade e recapear a PB-103, que liga Campina Grande a Galante. E para isto precisamos do apoio do Governo da Paraíba”, revelou.

De acordo com Antônio Pereira, que falava em nome da bancada situacionista, a cidade precisava de “investimentos na maior brevidade possível” e aquele encontro servia para que estes anseios fossem levados ao chefe do executivo estadual.

Os outros vereadores presentes ao encontro foram Peron Japiasssu (PT), Cassiano Pascoal (PSL), Alcides da Weider (PRP), Fernando Carvalho (PMDB) e Olímpio Oliveira (PMDB). O ex-vereador Bruno Galdêncio (PMDB) também estava presente e o prefeito Veneziano Vital do Rego (PMDB), que não compareceu ao encontro, mandou como representante o seu chefe de gabinete Hermano Nepomuceno.

Passando para a pauta política, o socialista se negou a falar sobre o estremecimento do PSB e do PMDB em nível estadual e ponderou dizendo que permanece na bancada de sustentação de Veneziano.

Ele admite a existência de “turbulência” na relação entre os dois partidos, mas avisa que não recebeu nenhuma orientação partidária para romper a aliança. “Campina Grande tem dado certo. E depois, nenhum fato novo aconteceu para justificar um rompimento”, frisou.

Antônio Pereira, contudo, confirma que os diferentes objetivos partidários para 2010 podem provocar o racha definitivo das duas agremiações, mas ele explica que por enquanto prefere esperar.