O procurador-geral da Prefeitura de Campina Grande, Fábio Thoma, disse que a denúncia demonstra o desespero da coligação da prefeitável Daniella Ribeiro (PP), que tem caído substancialmente nas pesquisas de intenção de votos. “Esta denúncia é infundada e não tenho dúvidas de que será arquivada pela Polícia Federal”, previu Thoma.
Fábio explicou que a ajuda de custo a pessoas carentes de Campina é prevista em lei e no orçamento da PMCG, aprovado pela Câmara Municipal, todo ano, há uma década. “É um programa social que existe há uma década. Em janeiro, o lixão foi desativado e a prefeitura não podia deixar os catadores morrerem de fome. Sendo assim, eles foram incluídos no programa como é de conhecimento público”, revelou.
Thoma acrescentou que a transferência da renda e de alimentos aos catadores do antigo lixão não tem objetivo político-eleitoral nem de beneficiar candidato a prefeito ou a vereador. Além disso, asseverou que no ato de entrega dos cheques não existe qualquer insinuação sobre eleição.
Explicação idêntica foi manifestada pelo secretário de Assistência Social, ex-deputado Robson Dutra, ressaltando que a gestão municipal ajuda as pessoas carentes dentro das normas legais e sem enxergar cores partidárias.
