Nesta quinta-feira (15), penúltimo dia do Fórum Internacional de Cidades Criativas, que ocorre na Polônia, o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PV), celebrou acordos de cooperação com gestores brasileiros e representantes de diversos países. O movimento serviu para a assinatura do protocolo de intenção para participação na Feira Internacional de Economia Criativa, que ocorre em novembro, em João Pessoa.
Um dos que que confirmaram presença na Feira foi o prefeito de Porto Novo, Emmanuel Zossou, de Mianmar, na África, logo após assistir ao painel da capital paraibana no Fórum da Nações Unidas. Zossou assinou o termo de cooperação internacional, declarando seu interesse em apresentar a cultura do seu país no encontro internacional realizado em João Pessoa.
“Estamos encurtando distâncias pela cultura e pela economia criativa, compartilhando experiências e promovendo o diálogo de João Pessoa com o mundo”, disse Cartaxo.
Também assinaram o termo e manifestaram intensão de participar da Feira Internacional de Economia Criativa foram Barcelos, em Portugal; Limoges, na França; Puebla, no México; Chordeleg, no Equador; Guadaganini, em Burkina Faso, também um país africano, além de representantes de outras nações. Sede do primeiro Encontro de Cidades Criativas Brasileiras da Unesco (ECriativa), João Pessoa também estreitou parcerias com Belém (PB), Paraty (RJ), Brasília (DF), Santos (SP), Salvador (BA) e Florianópolis (SC).
Cooperação internacional
A assinatura do acordo cooperação com cidades de diversas partes do mundo, também reconhecidas pela força do artesanato e da cultura popular, “consolidam o potencial da capital paraibana no cenário global da economia criativa”, argumentou o prefeito Luciano Cartaxo.
O gestor também se disse feliz em ver João Pessoa se projetando internacionalmente, como uma cidade preocupada com questões como a sustentabilidade e a governança criativa. “Não posso deixar de registrar a satisfação de ver a Capital paraibana se destacando internacionalmente não apenas por suas belezas naturais, mas também pelo seus valores culturais e a criatividade de sua gente, como uma referência pela qualidade de vida que nos torna uma capital cada vez mais humana”, destacou.
