POLÍTICA
Associações comerciais rejeitam aumento de impostos e verba pública para campanha eleitoral
Presidentes se reuniram na capital cearense e divulgaram documento sobre conjuntura econômica e política.
Publicado em 28/05/2018 às 19:47
No II Encontro do Nordeste, as Associações Comerciais da região encerraram o evento com a divulgação da Carta de Fortaleza, nesta segunda-feira (28). No documento, os presidentes das entidades nordestinas sustentam que não aceitam “a adição de mais imposto para resolver problemas da burocracia oficial”.
O documento também considera indispensável a Reforma Tributária e Administrativa do Pais e considera “inaceitável a atual estrutura abusiva dos vários Poderes com regalias”. As Associações Comerciais nordestinas também se manifestam “contra o uso de recursos públicos para bancar campanhas eleitorais”, defendem a livre iniciativa e a liberdade de imprensa e se declaram “exigentes na defesa e aplicação da transparência de ações públicas e privadas.
Carta de Fortaleza
As Associações Comerciais do Nordeste reunidas na cidade de Fortaleza neste dia 28 de Maio de 2018 manifestam reflexões e posicionamento sobre a conjuntura do Brasil a exigir acatamento às reivindicações do nosso Segmento empresarial para reaquecimento da economia a partir do setor produtivo. As entidades, abaixo – assinados, defendem:
- O fortalecimento das relações entre as Associações do Setor Produtivo de todos os Estados do Nordeste na busca de conquistas comuns;
-Na condição de representantes do setor Empresarial, não aceitamos a adição de mais impostos para resolver problemas da burocracia oficial;
-Na condição de estrutura fundamental da economia, consideramos indispensável a Reforma Tributária e Administrativa no Pais;
-Consideramos inaceitável a atual estrutura abusiva dos Vários Poderes com regalias;
-Defendemos que, mesmo com a aprovação do Congresso Nacional, temos posição critica contra o uso de recursos públicos para bancar campanhas eleitorais;
-Defendemos a livre iniciativa e Liberdade de Imprensa;
-Somos exigentes na aplicação da transparência de ações públicas e privadas.
Comentários