Vice-prefeita da Paraíba faz doação de 340 mudas de palmeiras cultivadas na pandemia

A gestores doou as plantas à Secretaria de Meio Ambiente para que sejam colocadas em frente aos prédios e nas vias públicas.

Para ajudar a colocar mais verde nas ruas e tornar a cidade mais bonita, a cidade a vice-prefeita de Caaporã, Isabele Adjanir, mais conhecida como Didi, resolveu tomar um atitude durante a pandemia: produzir mudas de palmeiras para distribuir. Foram dois anos de cuidado. Tempo necessário para que as mudas estivessem prontas para ganhar às ruas.

A gestores doou 340 palmeiras à Secretaria de Meio Ambiente para que sejam plantadas em frente aos prédios e nas vias públicas. Entre os locais que devem receber estão a frente da prefeitura, Fórum, Secretarias, Escolas, PSFs, e inclusive em prédios do comércio local que quiserem participar da ação. A cidade não tem um viveiro municipal de plantas.

Além da riqueza visual que as palmeiras fornecem, elas também garantem as vantagens de purificação de ar, produção de sombra e bem-estar da população”, ressaltou a vice-prefeita, numa rede social.

As palmeiras versáteis e se adaptam muito bem a várias regiões do Brasil, entretanto, em cada localidade do país, devido às variações de bioma, predominam determinadas espécies. De um modo geral, as palmeiras se adequam bem às condições do clima tropical, as afirmações são da paisagista Fernanda Dagrela, em reportagem da revista Casa Vogue.

As palmeiras são plantas perenes. Não são consideradas árvores porque todas as árvores possuem o crescimento do diâmetro do seu caule para a formação do tronco, que produz a madeira, e isso não acontece com as palmeiras.

Agora, é cobrar da própria gestão cuidado com as plantas, orientar a população e, com essa experiência, ajudar a prefeitura a ter o seu próprio viveiro, que pode ajudar a ornamentar a cidade e virar espaço de ensino e aprendizagem das escolas públicas da cidade, que fica na Região Metropolitana de João Pessoa.

Vice-prefeita da Paraíba faz doação de 340 mudas de palmeiras cultivadas na pandemia